Discografia Janis Joplin

Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de Janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de Outubro de 1970) foi uma cantora e compositora norte-americana. Considerada a "Rainha do Rock and Roll", "a maior cantora de rock dos anos 1960" e "a maior cantora de blues e soul da sua geração", ela alcançou proeminência no fim dos anos 1960 como vocalista da Big Brother and the Holding Company e, posteriormente, como artista solo, acompanhada de suas bandas de suporte: a Kozmic Blues e a Full Tilt Boogie.

Influenciada por grandes nomes do jazz e do blues, como Aretha Franklin, Billie Holiday, Etta James, Tina Turner, Big Mama Thornton, Odetta, Leadbelly e Bessie Smith, Janis fez, de sua voz, a sua característica mais marcante, tornando-se um dos ícones do rock psicodélico e dos anos 1960. Todavia, problemas com drogas e álcool encurtaram sua carreira. Morta em 1970 devido a uma overdose de heroína, Janis lançou apenas quatro álbuns: Big Brother and the Holding Company (1967), Cheap Thrills (1968), I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969) e o póstumo Pearl (1971), que foi o último álbum com participação direta da cantora.

Biografia

Janis nasceu na cidade de Port Arthur, no Texas, nos Estados Unidos. Ela cresceu ouvindo músicos de blues tais como Bessie Smith, Leadbelly e Big Mama Thornton, e cantando no coro local. Joplin concluiu o curso secundário na Jefferson High School, em Port Arthur, no ano de 1960, e foi para a Universidade do Texas, na cidade de Austin, onde começou a cantar blues e folk com amigos.

Cultivando uma atitude rebelde, Joplin se vestia como os poetas da geração beat. Mudou-se do Texas para San Francisco em 1963. Passou a morar no bairro de North Beach e a trabalhar como cantora folk. Nessa época, Janis intensificou o uso de drogas e passou a usar heroína. Janis sempre bebeu muito em toda a sua carreira: sua bebida preferida era o southern comfort, uma marca de licor à base de álcool, frutas, especiarias e uísque. O uso de drogas começou a ser mais importante para ela do que cantar, e também começou a arruinar sua saúde.

Depois de retornar a Port Arthur para se recuperar do vício das drogas, ela voltou para San Francisco em 1966, onde seu interesse pelo blues a aproximou do grupo Big Brother & The Holding Company, que estava ganhando algum destaque entre a nascente comunidade hippie em Haight-Ashbury. A banda assinou um contrato com o selo independente Mainstream Records e gravou um álbum em 1967. Entretanto, a falta de sucesso de seus primeiros singles fez com que o álbum fosse retido até seu sucesso posterior.

O auge da banda foi a sua participação no Festival Pop de Monterey, com uma versão da música "Ball and Chain" e os marcantes vocais de Janis. O álbum seguinte da banda, Cheap Thrills, de 1968, fez a fama de Janis: foi seu álbum de maior sucesso. Continha a música Piece of my heart, que atingiu o 1º lugar nas paradas da revista Billboard e se manteve na posição durante oito semanas não consecutivas.

Ao sair da banda Big Brother, no final de 1968, Janis formou um grupo chamado Kozmic Blues Band, que a acompanhou no festival de Woodstock. Com o grupo, Janis gravou o álbum I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969), que veio a ser premiado como disco de ouro mas que não alcançou o mesmo sucesso de Cheap Thrills. O grupo se separou, e Joplin formou, então, o Full Tilt Boogie Band. O resultado foi o álbum Pearl (1971), lançado após sua morte, e que teve, como destaque, as músicas "Me and Bobby McGee" (de Kris Kristofferson) e "Mercedes-Benz", escrita pelo poeta beatnik Michael McClure.

As últimas gravações que Janis fez foram Mercedes Benz e Happy Trails, sendo a última feita como um presente de aniversário para John Lennon, que faria aniversário em 9 de outubro. Em entrevista, Lennon contou que a fita chegou em sua casa após a morte de Janis.

Janis Joplin no Brasil

Janis Joplin esteve no Brasil em fevereiro de 1970, na tentativa de se livrar do vício da heroína. Durante a sua estada, fez topless em Copacabana, bebeu muito, cantou em um bordel, foi expulsa do Hotel Copacabana Palace por nadar nua na piscina e quase foi presa pelas suas atitudes na praia, consideradas "fora do normal".

Como era época de carnaval, tentou participar de um desfile de escola de samba, porém teve acesso negado por um segurança, que desconfiou de sua vestimenta hippie. Janis teve, ainda, um breve encontro com o roqueiro brasileiro Serguei.

Morte

No dia 3 de outubro de 1970, Janis visitou o estúdio Sunset Sound Recorders, em Los Angeles, na Califórnia, para ouvir o instrumental da música de Nick Gravenite, Buried Alive in the Blues. A gravação dos vocais de Janis estava agendada para o dia seguinte. À noite, ela foi para o hotel. No dia das gravações (4 de outubro), ela não apareceu no estúdio. Então, John Cooke (empresário da banda) foi até o hotel, onde a encontrou morta, vítima de overdose de heroína possivelmente combinada com efeitos do álcool.

Sua morte ocorreu quando tinha apenas 27 anos. Foi cremada no cemitério-parque memorial de Westwood Village, em Westwood, na Califórnia. Durante a cerimônia, suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacífico.

O álbum Pearl foi lançado 6 meses após sua morte. O filme The Rose, com Bette Midler, baseou-se em sua vida. Foi homenageada através do musical Love, Janis, originado de um livro de mesmo nome, escrito por sua irmã, Laura.

Ela hoje é lembrada por sua voz forte e marcante, bastante distante das influências folk mais comuns em sua época, e também pelos temas de dor e perda que escolhia para suas músicas.

Big Brother & The Holding Company  - 1967

01 - Bye, Bye Baby
02 - Easy Rider
03 - Intruder
04 - Light Is Faster Than Sound
05 - Call On Me
06 - Women Is Losers
07 - Blindman
08 - Down On Me
09 - Caterpillar
10 - All Is Loneliness
11 - Coo Coo (Single)
12 - The Last Time (Single)
13 - Call On Me (Alternate Take)
14 - Bye, Bye Baby (Alternate Take)

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Cheap Thrills - 1968

01 - Combination Of The Two
02 - I Need A Man To Love
03 - Summertime
04 - Piece Of My Heart
05 - Turtle Blues
06 - Oh, Sweet Mary
07 - Ball And Chain
08 - Roadblock (Studio Outtake)
09 - Flower In The Sun (Studio Outtake)
10 - Catch Me Daddy (Live)
11 - Magic Of Love (Live)

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Live At Winterland - 1968

01 - Down On Me
02 - Flower in the Sun
03 - I Need a Man to Love
04 - Bye, Bye Baby
05 - Easy Rider
06 - Combination of the Two
07 - Farewell Song
08 - Piece Of My Heart
09 - Catch Me Daddy
10 - Magic of Love
11 - Summertime [From Porgy and B..
12 - Light Is Faster Than Sound
13 - Ball and Chain
14 - Down on Me

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I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama! - 1969

1. Try Or Just A Little Bit Harder
2. Maybe
3. One Good Man
4. As Good As Know You’ve Been To This World
5. To Love Somebody
6. Kozmic Blues
7. Little Girl Blue
8. Work Me Lord

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Pearl - 1971

01 - Move Over
02 - Cry Baby
03 - A Woman Left Lonely
04 - Half Moon
05 - Buried Alive In The Blues
06 - My Baby
07 - Me And Bobby Mcgee
08 - Mercedes Benz
09 - Trust Me
10 - Get It While You Can

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Joplin In Concert - 1972

01 - Down On Me
02 - Bye, Bye Baby
03 - All Is Loneliness
04 - Piece Of My Heart
05 - Road Block
06 - Flower In The Sun
07 - Summertime
08 - Ego Rock
09 - Half Moon
10 - Kozmic Blues
11 - Move Over
12 - Try (Just A Little Bit Harder)
13 - Get It While You Can
14 - Ball And Chain

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The Pearl Sessions Compilation - 2012

CD:1
01 - Move Over
02 - Cry Baby
03 - A Woman Left Lonely
04 - Half Moon
05 - Buried Alive In The Blues
06 - My Baby
07 - Me and Bobby McGee
08 - Mercedes Benz
09 - Trust Me
10 - Get It While You Can
11 - Me and Bobby McGee (Mono Single Master)
12 - Half Moon (Mono Single Master)
13 - Cry Baby (Mono Single Master)
14 - Get It While You Can (Mono Single Master)
15 - Move Over (Mono Single Master)
16 - A Woman Left Lonely (Unissued Mono Mix)

CD:2
01 - Overheard In The Studio
02 - Get It While You Can (Take 3 7.27.70)
03 - Overheard In The Studio
04 - Get It While You Can (Take 5 7.27.70)
05 - Overheard In The Studio
06 - Move Over (Take 6 7.27.70)
07 - Move Over (Take 13 7.28.70)
08 - Move Over (Take 17 7.28.70)
09 - Me and Bobby McGee (Demo Version 7.28.70)
10 - Me and Bobby McGee (Take 5 Alternate 7.28.70)
11 - Cry Baby (Alternate Version 9.5.70)
12 - A Woman Left Lonely (Alternate Vocal 9.9.70)
13 - Overheard In The Studio
14 - My Baby (Alternate Take  9.9.70)
15 - Overheard In The Studio
16 - Get It While You Can (Take 3 9.11.70)
17 - My Baby (Alternate Take 9.24.70)
18 - Pearl (Instrumental 10.10.70)
19 - Tell Mama (Live 7.28.70)
20 - Half Moon (Live 8.3.70)

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Discografia - Aquaria

 

 

Aquaria é uma banda de Symphonic Power Metal originária do Rio de Janeiro.
A banda foi criada em 1999 sob o nome Uirapuru. 

A grande característica da banda é a inserção de instrumentos e ritmos tipicamente brasileiros ás suas composições.
Com o nome Uirapuru, lançaram duas demos: Here Comes The Life e Flames Of Trinity.
Em pouco tempo, com o lançamento das demos, a banda foi considerada pela mídia especializada do Brasil e exterior como a “revelação do gênero”.
O grupo conseguiu boa projeção nesses meios, com reportagens e entrevistas. 

No Japão, a banda ganha status de “cult”, com resenhas espontâneas e pedidos para gravação do primeiro álbum, inclusive com propostas de gravadoras, mas, surpreendentemente, nada que motivasse. Era preciso uma transposição para um novo estágio, mudar a rota, não a meta de chegada. 

E de maneira mística, surge o nome Aquaria, de vários significados. 

Em 2005, a banda grava seu primeiro álbum, intitulado Luxaeterna. 

O CD foi gravado no Creative Sound Studios, em São Paulo, por Philip Colodetti, que já trabalhou com Angra, Shaman, Krisiun, Kamelot, Rhapsody, etc. 

As sessões de gravação de guitarra foram feitas por Ricardo Nagata e foram supervisionadas por Rafael Bittencourt, guitarrista do Angra. 

O álbum foi pré-mixado para o envio às gravadoras japonesas, em busca de mais subsídios para sua finalização.

 Essa estratégia atraiu a atenção da Marquee Records, que possui em seu cast algumas das bandas mais bem sucedidas do cenário mundial, como Megadeth, Edguy, Dimmu Borgir, Hammerfall, Sonata Arctica, entre outros.

 Assim, com esse suporte, o álbum foi mixado e masterizado por Sacha Paeth no Gate Studios, em Wolfsburg, Alemanha. 

O álbum é conceitual, retrata a gênese do mundo. Uma “Metal Ópera”, onde cada música é um episódio de uma trama cósmica sem precedentes.  

O segundo álbum do Aquaria, Shambala, foi lançado em 2007. 

Também conceitual, retrata a invasão Portuguesa ao Brasil e a paixão de um navegante português pela personagem Iara, representada na capa do CD. Shambala foi produzido por Bruno Agra, mixado e masterizado por )Tommy Hansen (Helloween )e pelo próprio Bruno no Jailhouse Studios, na Dinamarca, em junho de 2007.

Here Comes The Life - 2001
01 - Nature's Breeding
02 - And Let The Show Begin (Demo Version)
03 - Here Comes The Life (Demo Version)
04 - Angel Without Wings
05 - A New Beginning

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Flames of Trinity - 2002
01 - Intro
02 - Violet
03 - Green
04 - White

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Luxaeterna - 2005
01 - Aeternalux  
02 - And Let the Show Begin  
03 - Here Comes the Life  
04 - Spirits of Light  
05 - Humanity  
06 - Whispers and Pain of Mother Nature  
07 - Choice Time  
08 - Judgement Day  
09 - Your Majesty Gaia
10 - Luxaeterna
11 - Son of The Sky Brothers of The Earth

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Shambala - 2007
01 - Hope      
02 - Heart of the Gods  
03 - Expedition  
04 - Into the Forest  
05 - Lost  
06 - Iara  
07 - Shambala  
08 - Child of the Universe  
09 - Firewings  
10 - Skies of Amazonia  
11 - Liberty

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Xmasong - 2017
01 - Xmasong

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Miura Jam - Carry On - 2019
01 - Carry On
(Angra Cover)

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The Time Traveller - 2020
01. The Time Traveller

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The Miracle - 2020
01 - The Miracle

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Alethea - 2020
01. Am I
02. The Avatar
03. The Miracle
04. The Indians
05. The Question
06. The Revolution
07. The Pain
08. The Time Traveller
09. Time Won't Wait
10. WTSTW
11. The House of Words
12. I Am
13. Violet (Japan Bonus Track)

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Discografia - Dark Tranquillity

 

Dark Tranquillity é um dos melhores e mais representativa banda sueca formada pelo vocalista / guitarrista Mikael Stanne e guitarrista Niklas Sundin, juntos, eles decidem formar um projeto de Death Metal seu próprio caminho em 1989, com suas influências conjuntas e individuais que vão desde bandas como NIILISTA (mais tarde chamado Entombed), Dismember ou lançador de lingueta em que a brutalidade característica de Death Metal misturado com solvente melodia de uma forma mais visível do que em outros casos; Juntos, eles começaram a desenvolver músicos como semelhantes e complementares, uma verdadeira equipe que, como resultado obter uma excelente qualidade de Melodic Death Metal. 

É uma das bandas mais antigas e fiéis às suas raízes; Este estilo sueco começou a ser muito importante por bandas como Dark Tranquillity que fizeram a algo melodeath robusto e cheio de futuro, a tal ponto que essas bandas eram conhecidos como a cena / som de Gotemburgo; sub-gênero que ajudou a criar em tempo útil com "AT THE GATES" e "IN FLAMES". 

A banda realmente começou sob o franco nome SEPTIC na cena underground em Gotemburgo.

 Em 1990, mudou seu nome para o que conhecemos até hoje, Dark Tranquillity, com uma excelente reputação, é uma obrigação nesta referência de campo. 

Desde essa época até hoje têm sido reconhecidos como uma banda poderosa que ganhou uma série de prêmios incríveis, ganhando uma enorme popularidade em todo o mundo devido à sua composição musical excelente e encenação de tremenda qualidade. 

Esse reconhecimento com segurança é totalmente merecido, eles merecem por seus anos difíceis e extensas de luta, juntamente com sua fidelidade, porque eles não têm sido traiçoeiro para a música que nos é apresentado desde o início, como se tivesse acontecido com outras bandas importantes do melodeath como é o caso infortúnio em chamas, que foram levados pela popularidade, que quer se tornar uma banda mais larga escala dentro de suas vendas e, consequentemente, a sua popularidade insalubre (quero dizer que a popularidade depende da propagação do círculos de música fora do metal), mudando radicalmente seu estilo de música, a ponto de quase abandonar completamente metálicos; muito ao contrário do Dark Tranquillity, que se manteve fiel à cena, independentemente se certas pessoas gostam ou não a melodia tem que ser dada uma vez que esta banda merecia caso.

Caracterizam-se por fazer a sua música mais fortemente em todas as suas obras, sempre com algumas experiências cautelosas, ou seja, mudanças e experiências são agradavelmente razoável, que catapulta como uma das maiores bandas do Death Metal em todo o seu comprimento.

Skydancer, lançado em 1993, é o primeiro álbum full-length.

Comece a sua carreira com um álbum muito tímido em melodia, ou seja, é um disco forte mesmo ter certas harmonias; deve também destacar o interessante interação entre guitarra e challenger compromisso ousado para a bateria, é definitivamente uma grande apresentação destes dois instrumentos.
Este álbum é o vocalista Anders Friden, mas foi o único álbum que ele fez como vocalista, pois após este trabalho, ele foi para em chamas, mas as coisas na música é como a vida: tudo acontece por uma razão, porque depois de esta entrar um mestre irrefutável da voz.

 The Gallery, lançado em 1995, é o segundo álbum full-length.
Após o abandono Friden começa a assumir o cargo de vocalista Mikael Stanne, obtendo uma rotação absoluta do som, alcançada pelo lado do vozes profundas mudanças, como novas vozes são muito mais profundo e original, e o lado instrumentos hoje em melodias mais profundas, principalmente apresentados na guitarra são apresentados.
Este álbum é realmente a base de Melodic Death na piscina, e que muito contribui para a consolidação do gênero.

I da mente, lançado em 1997, é o terceiro álbum de estúdio.
Ele continua a evoluir no gênero que veio a subir, notou a segunda vez como vozes espetaculares Mikael Stanne que conseguem mostrar um grande potencial tanto individualmente como coletivamente como um grupo, que na verdade é um híbrido entre a voz seca e afiada de Death Metal. Neste álbum você pode ouvir melhores passagens como melhor som de diferentes instrumentos mostra. As guitarras e tambores fazer um bom trabalho, que acompanha a boa voz. Produção melhorou muito em comparação com o anterior.

 Projector, lançado em 1998, é o quarto álbum de estúdio.
Neste álbum muito que aperfeiçoou seu som, com uma mudança ainda maior, uma vez que mudou o som de suas guitarras, o que os fez olhar a morte um pouco mais convencional, teclados também adicionados, o que foi muito útil; este aumento da agressividade trazer coisas importantes para a banda que a partir deste ponto se tornaria um verdadeiro epicentro tanto da brutalidade e melódicas varreduras, é um passo muito bom para a banda aos seus ouvintes, e, finalmente, acrescentou, não apenas as vozes espetaculares, mas há também cantado com vocais limpos, o que realmente causou um rebuliço nas peças de cena este último ponto, porque esse pouco foi feito no gênero.

 Haven, lançado em 2000, é o quinto álbum de estúdio. Isso se torna um álbum muito bom desde acrescentou algumas peças eletrônicas, é claro que isso seria um ponto de crítica, mas o fato é que o auxílio parecia um pouco mais variadas, mas sem perder a sua essência Death Metal, porque foram usados com moderação, sem excesso; No entanto, a mudança causou choque de opiniões, porque alguns não gostavam os itens adicionados ao recusar-se a possibilidade de tecnologia, enquanto outros gostou do som fresco que acolheu o novo milênio e, assim, o número de fãs da banda cresceu significativamente.

Damage Done, lançado em 2002, é o sexto álbum de estúdio.
Desta vez, a banda retorna de alguma forma o seu antigo estilo musical sem a eletrônica. Embora tivessem outras mudanças como eles tomaram a decisão certa para voltar para a base musical apresentada no álbum The Gallery, mas com a diferença de que o caminho do trabalho anterior permitiu adicionar teclados em boa forma, formando uma atmosfera espetacular.
As letras falam sobre os problemas da vida cotidiana, é um assunto interessante, e todas as vozes são totalmente gutural, nada fala limpo aqui.

 Caráter, lançado em 2005, é o sétimo álbum full-length.
Sem medo, eu descrever o álbum como uma verdadeira jóia, uma vez que traz os melhores empreendimentos da banda, bateria combina tão bem com as guitarras que é um orgasmo aural ao ouvir suas canções, também traz um trabalho muito bom de baixo, o que certamente é beneficiado com a boa produção; Voz adicionalmente mostra um poder incrível, mostra inspirada e cheia de vitalidade.
É um trabalho tão bom que os teclados são muito bem utilizado e claro blended avaliado por uma pessoa que não se opõe a principal utilização de teclados.
Excelente resultado, nunca me canso de admirar este trabalho, por exemplo, músicas totalmente recomendado: "Meu Negação", "Eu sou um?" e "Lost Apatia", naturalmente, não são as únicas músicas boas, porque todos merecem reconhecimento.

Fiction, lançado em 2007, é o oitavo álbum full-length.
Este trabalho segue a mesma linha do anterior, mas com alguns vocais limpos acrescentou, torna-se como o Projetor álbum anterior e um marco para o gênero. A canção "a coroa Misery" tem um bom pacote tão em todos os sentidos, começando com a voz forte e clara, através da composição letrista, atingindo a excelente performance dos instrumentos tornam-se não só a música, mas todo o álbum um trabalho para remover o chapéu, e, portanto, deixa estupedecida mais do que uma banda que faz bobagem querer parecer brega, mas pesado. É uma equipa muito boa, que mostra essa banda, que até agora eles estão todos os veteranos.

We Are The Void, lançado em 2010, é o álbum completo em nono.
Para esta ocasião, tentar fazer as melhores jogadas que mostraram nas melhores álbuns da banda, junto com um toque modernista alguma coisa, mas nada disso funcionou como esperado dele; tudo o que é mostrado nas canções é uma banda repetitivo em que ninguém mais pode desfrutar, mas nota global cansaço ...

 Construir, lançado em 2013, é o álbum completo décimo. Apesar da capa horrível, falta de criatividade, o registro mostra exatamente o contrário, ou seja, desanima ver tal plano como este cover mas positivamente surpreso quando ele começa a tocar sua música.
É bom ouvir muitas características Projector com algumas partes progressivas, mas principalmente, mais notoriamente, a falta de velocidade, de modo que ela desempenha em tempos de baixa e média trazidos da desgraça, que não deve ser de todo uma coisa ruim.
Os riffs e teclados mostrar melodias lentas interessantes também influenciada pelo gótico, ou seja, chegamos a bandas como DRACONIAN mente, e sim, ele tem sido bom para a banda por ser uma das suas estratégicas, mudanças razoáveis e finalmente sucesso.
Trail Of Life Decayed - Demo 1991
01 - Midwinter (Intro)
02 - Beyond Enlightenment
03 - Vernal Awakening
04 - Void Of Tranquillity

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A Moonclad Reflection - EP 1992
01 -Unfurled By Dawn
02 - Yesterworld

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Tranquility - Compilation - 1993
01. Midwinter
02. Yesterworld
03. Unfurled By Dawn
04. Beyond Enlightenment
05. Vernal Awakening
06.  Void Of Tranquillity

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Skydancer - 1993
01. Nightfall By The Shore Of Time
02. Crimson Winds
03. A Bolt Of Blazing Gold
04. In Tears Bereaved
05. Skywards
06. Through Ebony Archways
07. Shadow Duet
08. My Faeryland Forgotten
09. Alone

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Of Chaos And Eternal Night - 1995
01. Of Chaos And Eternal Night
02. With The Flaming Shades Of Fall
03. Away, Delight, Away
04. Alone

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The Gallery - 1995
01. Punish My Heaven
02. Silence, and the Firmament Withdrew
03. Edenspring
04. The Dividing Line
05. The Gallery
06. The One Brooding Warning
07. Midway Through Infinity
08. Lethe
09. The Emptiness From Which I Fed
10. Mine Is The Grandeur
11.Of Melancholy Burning
12. Bringer Of Torture
13. Sacred Reich
14. 22 Acacia Avenue
15. Lady In Black

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Enter Suicidal Angels - 1996
01. Zodijackyl light
02. Razorfever
03. Shadowlit facade
04. Archetype

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The Mind's I - 1997
01. Dreamlore Degenerate
02. Zodijackkyl Light
03. Hedon
04. Scythe Rage And Roses
05. Constant
06. Dissolution Factor Red
07. Insanity's Cresendo
08. Still Moving Sinews
09. Atom Heart 243 5
10. Tidal Tantrum
11. Tongues
12. The Minds Eye

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The Official Demo Series Vol. 1 - 1999
01. Dark Tranquillity:Midwinter
02. Dark Tranquillity:Beyond Enlightenment
03. Dark Tranquillity:Vernal Awakening
04. Dark Tranquillity:Void of Tranquillity
05. Hunger:Face First
06. Hunger:Hear the Pain
07. Hunger:Caged
08. Infernäl Mäjesty:What's What
09. Infernäl Mäjesty:Power Intrusion
10. Infernäl Mäjesty:Into the Unknown
11. Infernäl Mäjesty:Those About to Die

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Projector - 1999
01 - Freecard
02 - Therein
03 - Undo Control
04 - Auctioned
05 - To a Bitter Halt
06 - The Sun Fired Blanks
07 - Nether Novas
08 - Day to End
09 - Dobermann
10 - On Your Time

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Haven - 2000
01. Wonders at Your Feet
02. Not Built to Last
03. Indifferent Suns
04. Feast of Burden
05. Haven
06. Same
07. Fabric
08. Ego Drama
09. Rundown
10. Emptier Still
11. At Loss for Words

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Damage Done - 2002
01. Final Resistance
02. Hours Passed in Exile
03. Monochromatic Stains
04. Single Part of Two
05. Treason Wall
06. Format C: For Cortex
07. Damage Done
08. Cathode Ray Sunshine
09. Enemy
10. White Noise/Black Silence
11. Ex Nihlo

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Exposures: In Retrospect and Denial - 2004
CD 1:
01. Static
02. The Poison Well
03. In Sight
04. Misery In Me
05. Cornered
06. Exposure
07. No-One
08. Yesterworld
09. Unfurled By Dawn
10. Midwinter/Beyond Enlightenment
11. Vernal Awakening
12. Void Of Tranquillity

CD 2:
01. The Wonders At Your Feet
02. The Treason Wall
03. Hedon
04. White Noise/Black Silence
05. Haven
06. Punish My Heaven
07. Monochromatic Stains
08. Indifferent Suns
09. Format C: For Cortex
10. Insanity’s Crescendo
11. Hours Passed In Exile
12. The Sun Fired Blanks
13. Damage Done
14. Lethe
15. Not Built To Last
16. ThereIn
17. Zodijackyl Light
18. Final Resistance
19. Ex Nihilo

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Lost To Apathy - 2004
01. Lost To Apathy
02. Derivation Tnb
03. The Endless Feed
04. Undo Control

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Character - 2005
01. The new build
02. Through smudged lenses
03. Out of nothing
04. The endless feed
05. Lost to apathy
06. Mind matters
07. One thought
08. Dry run
09. Am I 1?
10. Senses Tied
11. My negation

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Fiction - 2007
01. Nothing To No One
02. The Lesser Faith
03. Terminus (Where Death Is Most Alive)
04. Blind At Heart
05. Icipher
06. Inside The Particle Storm
07. Empty Me
08. Misery’s Crown
09. Focus Shift
10. The Mundane And The Magic
11. A Closer End (Japanese bonus)
12. Winter Triangle (Australian bonus)

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Where Death is Most Alive - 2008
CD:1
01. Intro
02. The Treason Wall
03. The New Build
04. Focus Shift
05. The Lesser Faith
06. The Wonders At Your Feet
07. Lost To Apathy
08. FreeCard
09. Inside The Particle Storm
10. Nothing To No One
11. Edenspring

CD:2
01. Insanity's Crescendo
02. Lethe
03. Dreamlore Degenerate
04. Misery's Crown
05. ThereIn
06. My Negation
07. Yesterworld / Punish My Heaven
08. The Mundane And The Magic
09. Final Resistance
10. Terminus (Where Death Is Most Alive)

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A Closer End - 2008
01 - A Closer End
02 - Derivation TNB
03 - The Endless Feed (chaos Seed Remix)
04 - Undo Control (live)
05 - Razorfever
06 - Shadowlit Facade
07 - Archetype
08 - Bringer of Torture
09 - Sacred Reich
10 - 22 Acacia Avenue
11 - Lady In Black
12 - My Friend of Misery
13 - I, Deception
14 -Winter Triangle

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Manifesto of Dark Tranquillity - 2009
01. Focus Shift
02. Terminus (Where Death Is Most Alive)
03. The Lesser Faith
04. Misery's Crown
05. The New Build
06. Lost To Apathy
07. My Negation
08. Final Resistance
09. Monochromatic Stains
10. Hours Passed In Exile
11. The Treason Wall
12. The Wonders At Your Feet
13. Not Built To Last
14. Indifferent Suns
15. Haven
16. The Sun Fired Blanks
17. ThereIn
18. UnDo Control

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Yesterworlds - Compilation 2009
01. Midwinter (Intro)
02. Beyond Enlightenment
03. Vernal Awakening
04. Void of Tranquillity
05. Unfurled By Dawn
06. Yesterworld
07. Punish My Heaven (demo version)
08. Away, Delight, Away (demo version)
09. The Gallery (demo version)
10. Punish My Heaven (alternative version)

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The Dying Fragments  -2009
01. Only Time Can Tell
02. The Dying Fragment Of An Elderly Dream
03. Soulbreed
04. Yesterworld
05. Alone
06. My Faeryland Forgotten
07. Nightfall By The Shore Of Time
08. Skywards
09. Shadow Duet
10. Crimson Winds
11. Razorfever
12. Constant
13. Tongues

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We Are the Void - 2010
01. Shadow In Our Blood
02. Dream Oblivion
03. The Fatalist
04. In My Absence
05. The Grandest Accusation
06. At The Point Of Ignition
07. Her Silent Language
08. Arkhangelsk
09. I Am The Void
10. Surface The Infinite
11. Iridium
12. Star of Nothingness (bonus limited edition)
13. To Where Fires Cannot Feed (bonus limited edition)

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Zero Distance - 2012
01. Zero Distance
02. Out of Gravity
03. Star Of Nothingness
04. To Where Fires Cannot Feed
05. The Bow And The Arrow

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Construct - 2013
CD 1
01. For Broken Words
02. The Science Of Noise
03. Uniformity
04. The Silence In Between
05. Apathetic
06. What Only You Know
07. Endtime Hearts
08. State Of Trust
09. Weight Of The End
10. None Becoming
11. Immemorial ( Bonus Track )

CD 2
01. The Treason Wall
02. The New Build
03. Focus Shift
04. The Lesser Faith
05. The Wonders at Your Feet
06. Lost to Apathy
07. Misery's Crown
08. ThereIn
09. My Negation
10. The Mundane and the Magic
11. Final Resistance
12. Terminus (Where Death Is Most Alive)
13. Dream Oblivion
14. Iridium

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A Memory Construct - 2014
01. A Memory Construct
02. Sorrow's Architect

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Atoma - 2016
Disc 1:
01. Encircled
02. Atoma
03. Forward Momentum
04. Neutrality
05. Force of Hand
06. Faithless by Default
07. The Pitiless
08. Our Proof of Life
09. Clearing Skies
10. When the World Screams
11. Merciless Fate
12. Caves and Embers

Disc 2:
01. The Absolute
02. Time Out of Place

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Moment - 2020
01. Phantom Days
02. Transient
03. Identical To None
04. The Dark Unbroken
05. Remain In The Unknown
06. Standstill
07. Ego Deception
08. A Drawn Out Exit
09. Eyes Of The World
10. Failstate
11. Empires Lost To Time
12. In Truth Divided
13. Silence As A Force
14. Time In Relativity
15. There Is Nothing

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Endtime Signals - 2024
01.Shivers And Voids
02.Unforgivable    
03.Neuronal Fire
04.Not Nothing
05.Drowned Out Voices
06.One Of Us Is Gone
07.The Last Imagination
08.Enforced Perspective
09.Our Disconnect
10.Wayward Eyes
11.A Bleaker Sun
12.False Reflection

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