Heavy Metal Satanic: julho 2018

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Discografia Iluminato

É difícil relacionar o Brasil ao Symphonic Metal, não é? Fãs do estilo temos aos montes. Prova disso é quando as maiores bandas do gênero (como Nightwish, EpicaWithin Temptation) passam por aqui e arrastam multidões até ao hotel. No entanto, bandas brasileiras que apostam integralmente nessa sonoridade chegam com dificuldade ao conhecimento do grande público. Uma vez que o Metal é gigante e a nossa cena também, é claro que sempre há bandas fazendo de tudo. Portanto, o estilo pode não ser consolidado aqui, mas isso não significa que ele não exista.
Na cidade do Rio de Janeiro existe um excelente expoente que tenta provar seu valor e movimentar os gostos da cena para esse tipo de sonoridade clássica e orquestrada. Batizada com um antigo nome em latim, o Iluminato (em oposição sátira ao nome Illuminati) surgiu em 2009 por iniciativa do guitarrista e vocalista gutural Pablo Ferreira, que visava uma banda capaz de unificar gêneros sublimes como Gothic e Symphonic Metal a outros de agressão como Doom e Death Metal.
Inicialmente não foi estabelecida uma formação definida além do próprio Pablo, uma vez que ele só pretendia oficializar os postos quando o primeiro álbum fosse lançado, demonstrando que a banda funcionava. Alterações na formação aconteciam com alguma frequência, principalmente no baixo e no vocal. Vocalistas de diferentes técnicas tiveram passagem pelo projeto, inclusive gravando demos, mas, por motivos diversos, não se situavam. Já no âmbito da bateria, havia certa estabilidade a partir de 2010 com Léo Peccatu (ex-Hydria e Krystal Tears), que estava sempre à disposição tanto em estúdio quanto ao vivo. Por volta dessa época, o Iluminato chegou até mesmo a abrir um show doSirenia no Rio de Janeiro.
Em 2011 a estabilidade vocal foi alcançada com a chegada de Liz Demier, que se encaixava perfeitamente nas ambições de Pablo. Com ela, lançaram via MS Metal Records, no fim daquele ano, o debut "Reflections of Humanity". Em vista da limitação de recursos para uma gravação de alta qualidade, a ideia era lançá-lo como um EP, mas acabou sendo decidido que seria mesmo o primeiro álbum da banda. Gravado no estúdio pessoal de Pablo no Rio de Janeiro e distribuído pela Voice Music, o trabalho se mostra mais voltado para a beleza do que para a agressividade. Por mais que momentos de clímax transcorram nas canções - com o Death Metal falando alto por meio de uma bateria mais pegada e vocais guturais que alternam entre o rasgado e o fechado -, a sonoridade não chega a ser bombástica, mas é efetivamente imersiva. Com os teclados e orquestrações por conta do próprio Pablo, a atmosfera clássica irrompe e provoca deleite, reforçado pelo belíssimo e técnico vocal de Liz, que oscila do lírico ao "suspirado" de acordo com o momento. Embora não seja um trabalho conceitual, trechos narrados retirados do filme "Network" surgem no decorrer da audição, já que a ideia é traçar um paralelo entre o filme e o álbum, como se ele estivesse acontecendo enquanto você ouve. Apesar disso, o conteúdo lírico das canções é independente do filme. A obra é um exímio Symphonic Metal de qualidade que realça os potenciais criativos e composicionais de Pablo, que assina todas as composições. Mesmo gravado de forma independente e com limitações de recurso, a produção geral é boa e todos os instrumentos são ouvidos com clareza. Só a guitarra que parece levemente abafada e poderia ser um pouco mais pesada, e a bateria, seca e claramente sampleada.
A essa altura, portando, Liz Demier estava efetivada. Apenas em 2013 as funções de baixista e baterista foram preenchidas com Bruno Araújo e a oficialização de Léo Peccatu, mas este último durou apenas naquele ano. Até hoje, por enquanto, a posição não foi preenchida.
Para o futuro, o Iluminato está preparando um novo álbum de estúdio que promete grandes evoluções em todos os aspectos em comparação com "Reflections of Humanity". Algo realmente bombástico. A expectativa é de lançamento ainda em 2015. As gravações foram realizadas nos Estados Unidos, enquanto a produção ocorreu na Holanda. Para executar as complexidades da linha de bateria, buscaram um cara acostumado com violência. Por isso a gravação do instrumento ficou a cargo de Kevin Talley (ex-Six Feet Under e Dying Fetus). Resta esperar por esse promissor trabalho!
É difícil encontrar bandas nacionais do ramo. É difícil para elas, também, ganhar projeção no cenário do país. Mas elas existem e são competentes. O Iluminato é um dos nomes mais promissores atualmente e, só pelo trabalho feito no primeiro álbum, já nota-se a pré-disposição a amadurecer e lapidar ainda mais a sonoridade e trazer álbuns ainda mais impressionantes no futuro. Banda pra ficar de olho!


 Reflections of Humanity (2011)
01 - Helm of Blindness
02 - Hypocrisy
03 - Betrayed Soul
04 - Howard Beale
05 - Imperial Heart
06 - Aurea
07 - Diana Christensen
08 - Hell
09 - The Last Road
10 - My Astral Home


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Discografia Battle Beast


Battle Beast teve seu início em 2005, em Helsinque, Finlândia. Desde o começo, a banda passou a chamar a atenção por trabalhar um som que transita entre o Power e oHeavy Metal, aliados aos vocais femininos. Em 2008, a coisa se tornou mais séria e os membros passaram a tratar a banda como prioridade.
Apesar de utilizar a maioria dos elementos que saturaram o estilo e o tornaram clichê, tais como teclados, partes orquestradas e sinfônicas e refrões grudentos, a banda conseguiu se destacar por fazer um som mais original, tanto na parte instrumental, quanto pela qualidade de sua vocalista.
O conjunto foi destaque no Wacken Metal Battle em outros festivais pela Europa, o que rendeu um acordo de gravação do primeiro álbum, Steel, pelo selo Nuclear Blast.
O álbum sai em 2011,  época em que o conjunto possuía a seguinte formação: Nitte Valo(vocais), Anton Kabanen (guitarra e vocais), Juuso Soinio (guitarra), Eero Sipilä  (baixo e backing vocals), Janne Björkroth (teclados), Pyry Vikki (bateria).
Steel mostra uma banda com muita personalidade e conquistou rapidamente a mídia especializada, que rendou elogios ao conjunto, grande parte deles destinados à Nitte Valo, por sua forma de cantar que em alguns momentos lembra o grande Ronnie James Dio, guardadas as devidas proporções. O disco todo é excelente, mas as faixas escolhidas como single Show Me How To Die e Enter The Metal World tornaram-se mais populares.
Após o lançamento, saíram em uma turnê tocando ao lado do Nightwish. Assim que acabou, a vocalista Nitte Valo anunciou que estava de saída, o que abalou o conjunto e fez com que muitos colocassem em dúvida sua continuidade. Mas a banda reagiu e rapidamente trouxeram a vocalista Noora Luohimo. Dona de uma voz igualmente poderosa, substituiu à altura Valo, apesar das características diferentes, o que foi bom, pois evitou comparações entre as duas.
Já em 2013, lançaram seu segundo álbum, o incrível Battle Beast. Noora demonstrou que poderia elevar o conjunto a outro patamar, principalmente por ser muito mais versátil que Nitte.
Além de poder explorar melhor as partes sinfônicas, Noora mostrou-se mais carismática, o que refletiu numa melhor aceitação do trabalho. Entre os destaques, o disco estão Let It Roar, Into The Heart Of Danger e Black Ninja. O disco teve ótimas vendas não só na Finlândia, mas em todo o continente europeu, o que rendeu ao conjunto uma turnê ao lado das bandas alemãs Powerwolf e U.D.O.
A popularidade dos finlandeses também cresceu graças ao grande trabalho feito por sua gravadora, que fez o que foi possível para colocá-los em evidência em diversos canais de comunicação.
No início de 2015, o Battle Beast solta seu terceiro álbum, Unholy Savior. Apesar não ter o mesmo nível de seu antecessor, o disco ainda é bem acima da média, com uma banda mais amadurecida e segura. Faixas como Lionheart, Madness e a faixa-título, são excelentes e comprovam que estão no caminho certo para se tornarem um dos expoentes da nova geração do Heavy/Power Metal!
 Steel - 2011
01 - Enter The Metal World
02 - Armageddon Clan
03 - The Band Of The Hawk
04 - Justice And Metal
05 - Steel
06 - Die-Hard Warrior
07 - Cyberspace
08 - Show Me How To Die
09 - Savage And Saint
10 - Iron Hand
11 - Victory
12 - Stay Black (Bonus Track)


 Battle Beast - 2013
01 - Let It Roar
02 - Out Of Control
03 - Out On The Streets
04 - Neuromancer
05 - Raven
06 - Into The Heart Of Danger
07 - Machine Revolution
08 - Golden Age
09 - Kingdom
10 - Over The Top
11 - Fight, Kill, Die
12 - Black Ninja
13 - Rain Man
14 - Shutdown (Bonus Track)

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 Unholy Savior - 2015
01 - Lionheart
02 - Unholy Savior
03 - I Want The World... And Everything In It
04 - Madness
05 - Sea Of Dreams
06 - Speed And Danger
07 - Touch In The Night
08 - The Black Swordsman
09 - Hero's Quest
10 - Far Far Away
11 - Angel Cry
12 - Push It To The Limit (Bonus Track)
13 - Wild Child (W.A.S.P. Cover - Japanese Bonus Track)


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Discografia Dismember

Uma das primeiras bandas européias de Death Metal era DISMEMBER, que foi formada em 1988, com o trio sueco de Robert Senneback (vocalista-baixista), David Blomqvist (guitarra) e Fred Estby (baterista). Essa formação durou apenas pouco mais de um ano, mas durante esse período foram altamente ativa revelando dois demos como "Dismembered" e "Last Blasphemies". Tendo assinado com gravadora alemã Nuclear Blast, a banda começou a trabalhar duro na composição de novas músicas, e é assim que DISMEMBER tem grande atenção por parte da cena em 1991, quando seu álbum de estréia foi confiscado pela alfândega britânica e australiana por ser "indecente e obsceno" (daí o título do seu álbum de 1993); a banda batizou seu segundo álbum completo, bem como, indecente e obscena, como um ato de protesto e rebelião contra as políticas contra a arte que se desenvolveram em seu primeiro estúdio, também serviu-los como boa inspiração quando para compor. Face ao exposto e, como resultado paradoxal "lei" de alguns países aclamação de ser avançado (mas que não têm quase nada, mas olhar para as provações que enfrentaram grandes personalidades do gênero, como o julgamento na Polônia contra Nergal por sua temática contra Católica) religião, mas neste caso foi positivo, embora não deva ser essa lógica, uma vez que o processo judicial de volta tiro nome DISMEMBER na vanguarda da então nova onda de atos deu vida ao Death Metal. A banda excursionou pela Europa como um ato de abertura para MORBID ANGEL, em Junho de 1991, mas estas datas foram reduzidas devido a divergências entre os dois atos. Depois vieram mais apresentações ao vivo para Dismember aparições como importantes que ajudaram a banda a ser lançado de forma magistral, que estava ao lado da grande banda Death, Pestilence, Obituário, ASFIXIA, DEICIDE, MORBID ANGEL e NAPALM DEATH. Após um período de concertos intensos, DISMEMBER cobrado novamente em estudos no início de 1995 com seu terceiro placa intitulada "Capacidade de extermínio em massa" e, em seguida, como parte dos eventos organizados pela Nuclear Blast Records agido com labelmates MESHUGGAH, HIPOCRISIA e Benediction.A banda para este tempo passando por um momento terrível em sua carreira, e depois de já ter o seu estilo musical encarnado por seus três primeiros LPs, soube-se que DISMEMBER seria anunciado como o headliner do festival "Armageddon Generation" por Junho de 2002, a Europa na vanguarda de uma lista importante de atos reconhecidos como SINISTRO, Necrophobic, Septicflesh, BLOOD RED TRONO e mercenário. Em uma boa forma contínua a banda como um criador gigante dos cena Death Metal europeu, graças a seus vários álbuns e apresentações ao vivo. Mas todo o fim da banda em 2011, deixando oito grandes discos, que eram pedras angulares para a fortificação da cena do metal mundial, mas, infelizmente, os membros queriam tomar novas e diferentes formas que terminam assim DISMEMBER. Só o tempo dirá se um dia esta grande banda revive ...Como um ribeiro Everflowing, lançado em 1991, é o primeiro álbum full-length. A discografia deste muito importante na criação da banda de Death Metal começa muito boa forma e também com considerável controvérsia, uma vez que o álbum foi proibido no Reino Unido e na Austrália, que por sua vez veio a desencadear Você escândalo para a banda, que é claro que eu ajudar a divulgar a banda, de modo que a proibição de seu primeiro álbum foi uma faca de dois gumes, que ganhou a banda. A guitarra é muito dinâmico e altamente influenciado thrash metal, é ouvido em todos os lugares que a atmosfera de riffs cativantes e com bastante repetição; embora, é claro, também compartilham originalidade, torna-se a brutalidade, o mesmo que criou o Death Metal é ouvido, apesar de ter levado ele para ter uma produção melhor. A bateria é bastante regular, uma vez que tem seus momentos, mas mexe-se ser demasiado repetitivo e muito básico; na verdade, não mostra nada. E do lado da voz, se você pode dizer que foi muito bom, tem um tom original e brutal.Indecente e obscena, lançado em 1993, é o segundo álbum full-length. Com uma melhor produção e uma muito grande em termos da dinâmica composição, a banda conseguiu um incrivelmente bom material em que tal brutalidade foi para cima e a melodia; E se ele ainda está muito presente e estilo da banda está fazendo uma música muito seco. A guitarra é interessante em tudo o que surge, por exemplo, existem algumas progressões e alguns andamentos lentos com incorporação do Groove; e com apenas que ajudar muito os gigantes da música. A bateria mudou um monte de atitude, é agora mais dinâmico e variado, com bateristas mais velhos que estão sempre no mix de notar, também é uma boa gestão dos elementos da bateria. E a voz continuou com o seu tom característico, que é brutal, assim como a música, mas totalmente compreensível.Gigantesca capacidade de Matar, lançado em 1995, é o terceiro álbum de estúdio. Vindo hit, como os dois trabalhos anteriores, o álbum foi um marco no Death Metal, criando um estilo muito particular; fatores de produção continuou a melhorar, este álbum é tudo muito nítido, com um excelente mix porque tudo é feito ouvir em grande forma. A guitarra é muito cativante em suas linhas de variedade em tempos, a brutalidade e adotar uma forma particular de melodia, é interessante notar que dentro da brutalidade fazer coisas melodicamente falando sem desembarque no Melo-Morte; os solos são melhores do que nunca, ajudando tanto estilo como cativante. A bateria é tão boa que complementa muito bem com riffs, ritmos marcaram a grande essência de brutalidade e variedade, boa coordenação para enviar linhas realmente compacto, que mistura muito bem com o resto dos instrumentos, mesmo com o baixo que tem uma participação clara. E a voz torna-se um pouco menor para fortalecer a brutalidade, mas só um pouco, porque ainda é tão frio e compreensível.Death Metal, lançado em 1997, é o quarto álbum de estúdio. Agora, com um passo para trás na produção, conseguem colocar tudo o que eu propositadamente para fazer a música algo muito mais escura, por isso não é algo errado ou acidentalmente, mas algo totalmente pensado que reforçaria a experimentação da banda. Na abordagem de Death metal, como apropósito é o nome do disco, arremesso e mistura dificilmente são bem sucedidos, mas para ramos escuras como preto, Doom ou até mesmo alguns Folk, isto toda a interessante; Desde a guitarra, baixo e bateria são bem fundamentadas e ouve tudo bem dentro da sua quota. A melodia na guitarra é maior, mas como já disse, muito escuro; como eles se tornaram muitos dos ritmos mais lentos, sugerindo certos fundamentos da Perdição. E a voz é tão esmagadora e muito original como sempre.Ódio campanha, lançada em 2000, é o quinto álbum de estúdio. Desde o último álbum da banda entrou em uma fase de brutalidade, e de alguma forma eles conseguiram, abandonando assim grandes adições de melodia e ritmos muito cativante; produção ainda é bom, é muito clara e com boa mistura, mas o melhor trabalho nesta área, como na realização composição na "Capacidade de extermínio em massa", mas é preciso esclarecer que não é um álbum ruim, apenas em alguns As coisas estavam em jogo. Mostrando riffs agradáveis ​​e uma distorção tom geral imundo, tentando atender com eficácia a brutalidade em sua forma mais ampla; único que vale a pena, tem um grande papel, talvez mais propôs que riffs repetitivos. A bateria tem uma grande performance, a produção também ajuda a ele para mostrar cada uma das coisas que ele faz; mistura tema dentro da banda produções isso tem sido sempre um ponto brilhante. E, finalmente, temos a voz, o que parece mais claro do que nunca, essa pequena mudança é controverso, porque é a única coisa que virou ultra-violento.Onde Ironcrosses Crescer, lançado em 2004, é o sexto álbum de estúdio. Fortemente neste ato, eles conseguiram lançar um disco literalmente infernal, embora a melodia brilhar "Capacidade de extermínio em massa" não está presente conseguiu seguir o caminho da brutalidade forjado desde 1997; e também com uma produção mais robusto que mostra um pouco desse estilo da velha escola. Os riffs eram muito melhores do que nos dois álbuns anteriores, com muito uso de coros e parar n 'go, que ótimo som no tom sujo que ainda preserva a guitarra em produção; também mostraram alguns solos, mas os poucos que aparecem são de qualidade superior. A bateria parece ser mais dinâmico e motivado do que nunca, apesar do segundo álbum começou a mostrar um desempenho muito marcante, este álbum consegue colocar uma alta dose de poder e alcance, é certamente um grande controle de potência e coordenação. A voz com um tom mais alto do que o recorde anterior, alcançado tornar as coisas muito mais duras.O Deus que nunca foi, lançado em 2006, é o sétimo álbum full-length. Continuar a melhorar seu estilo, porque depois do bom gosto que deu ao álbum anterior, a música agarra com as duas mãos e joga forma muito brutal com um certo retorno de melodia, mas não muito; a produção de novos, como é típico dessa banda é muito boa em uma clareza de som, os tons dos instrumentos (por exemplo, a guitarra tem um som excelente, como uma serra elétrica, mas sem sujar tudo de som) e a mistura foi quase perfeita, tudo se consegue ouvir em sua forma correta, mas mostrou falta de baixo como no segundo e terceiro álbum. Como dito acima, a guitarra tem grande produção de som, que dá a sensação de estar trabalhando o tempo todo uma máquina assassina um toque de melodia também é adicionado especialmente nos solos. A bateria parece ter cansado em torno deste tempo; como acontece em outros casos, é talvez o instrumento banda mais consistente ao longo de seus anos. E a voz parece ter uma coleção de estilos, ou seja, ouvir em meio tão enviesada já testado e tão clara como também se tornou aparente algum tempo.Dismember, lançado em 2008, é o oitavo álbum full-length. É bom ver essas bandas clássicas como este que fazem as coisas tão bem depois de tantos anos de luta; estilo pesado, a seco da banda com um pouco de melodia é mostrado, embora seja batidas muito subtis melodias, não existem. Você também tem que demarcar muito bem o que foi a produção que destaca a grande música dentro do seu som pesado, mas ainda está faltando o baixo na mistura, se nunca tivessem mostrado menos grave extrañable, mas eles já tinham feito ! A guitarra e bateria são apontado por seus respectivos lados; geralmente muito mostra o estilo da banda, ou seja, uma guitarra com riffs mid-tempo e muito alongado, quase Groove e uma bateria que é diferente, dando uma cadeira velocidade muito emocionante. E a voz em seu próprio país, então, envia vários gritos com tom de grande, pesado, mas inteligível.










Like an Ever Flowing Stream - 1991

01. Override of the Overture
02. Soon to Be Dead
03. Bleed for Me
04. And So Is Life
05. Dismembered
06. Skin Her Alive
07. Sickening Art
08. In Death's Sleep

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Pieces - EP - 1992

01 - Intro
02 - Pieces
03 - I Wish You Hell
04 - Carnal Tomb
05 - Soon To Be Dead
06 - Torn Apart
07 - Pieces (Live)
08 - Reborn In Blasphemy (Live)
09 - Overide (Live)
10 - Carnal Tomb (Live)
11 - Skin Her Alive (Live)
12 - Case# Obscene (Live)
13 - I Wish You Hell (Live)
14 - Bleed For Me (Live)
15 - Deranged From Blood (Live)

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Indecent and Obscene - 1993

01. Fleshless
02. Skinfather
03. Sorrowfilled
04. Case # Obscene
05. Souldevourer
06. Reborn in Blasphemy
07. Eviscerated (Bitch)
08. 9th Circle
09. Dreaming in Red

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Casket Garden - 1995

01 - Casket_Garden_Cover
02 - Wardead
03 - Justifiable Homicide

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Massive Killing Capacity - 1995

01. I Saw Them Die
02. Massive Killing Capacity
03. On Frozen Fields
04. Crime Divine
05. To the Bone
06. Wardead
07. Hallucigenia
08. Collection by Blood
09. Casket Garden
10. Nenia
11. Life - Another Shape of Sorrow

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Misanthropic - Ep - 1997

01 - Misanthropic
02 - Pagan Saviour (Autopsy cover)
03 - Shadowlands
04 - Afterimage
05 - Shapeshifter

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Death Metal - 1997

01. Of Fire
02. Trendkiller
03. Misanthropic
04. Let the Napalm Rain
05. Live For the Fear (Of Pain)
06. Stillborn Ways
07. Killing Compassion
08. Bred For War
09. When Hatred Killed the Light
10. Ceremonial Comedy
11. Silent Are the Watchers
12. Mistweaver

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Hate Campaign - 2000

01. Suicidal Revelations
02. Questionable Ethics
03. Beyond Good and Evil
04. Retaliate
05. Enslaved to Bitterness
06. Mutual Animosity
07. Patrol 17
08. Thanatology
09. Bleeding Over
10. In Death's Cold Embrace
11. Hate Campaign

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Where Ironcrosses Grow - 2004

01. Where Ironcrosses Grow
02. Forged With Hate
03. Me-God
04. Tragedy of the Faithful
05. Chasing the Serpent
06. Where Angels Fear to Tread
07. Sword of Light
08. As the Coins Upon Your Eyes
09. Children of the Cross
10. As I Pull the Trigger

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Complete Demos - Compilation 2005

01 - Deathevokation (Dismembered Demo)
02 - Substantually Dead (Dismembered Demo)
03 - Defective Decay (Dismembered Demo)
04 - Deranged From Blood (Last Blasphemies Demo)
05 - Blasphemies Of The Flesh (Last Blasphemies Demo)
06 - Selfdissection (Last Blasphemies Demo)
07 - Intro - Dismembered (Reborn In Blasphemy Demo)
08 - Sickening Art (Reborn In Blasphemy Demo)
09 - Defective Decay (Reborn In Blasphemy Demo)

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The God That Never Was - 2006

01. The God That Never Was
02. Shadows of the Mutilated
03. Time Heals Nothing
04. Autopsy
05. Never Forget, Never Forgive
06. Trail of the Dead
07. Phantoms (of the Oath)
08. Into the Temple of Humiliation
09. Blood for Paradise
10. Feel the Darkness
11. Where No Ghost Is Holy

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Dismember - 2008

01. Death Conquers All
02. Europa Burns
03. Under A Blood Red Sky
04. The Hills Have Eyes
05. Legion
06. Tide of Blood
07. Combat Fatigue
08. No Honour In Death
09. To End It All
10. Dark Depths
11. Black Sun

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Discografia Carro Bomba


 Carro Bomba é sem dúvida uma das melhores bandas brasileiras da atualidade! Com seu último álbum chamado Carcaça, o quarto da sua ilustre carreira, ainda quente nas prateleiras, vamos dar uma espiada rápida na sua gloriosa trajetória roqueira.

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O primeiro álbum homônimo

Seu primeiro álbum chamado simplesmente Carro Bomba, um debut de primeira ordem, foi lançado em 2004 e, já trazia um Hard Rock bem pesado com, pitadas em certos momentos, de um som até beirando ZZ Top mas, que na verdade, parecia beber de fontes muito mais pesadas do calibre de bandas como Montain ou West, Bruce and Lang. Neste álbum Fabrízio Micheloni (Baixo) e Ricardo Bonx (bateria) detonam um groove contagiante criando uma cama excelente para Marcello Schevano (guitarra e vocal). O vocal escancarado e competente do Schevano não deixava dúvidas que os caras, já no seu primeiro álbum, eram rock até o último fio de cabelo.

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Segundo Atentado, o segundo álbum!

Para sorte nossa, Carro Bomba continuou com o pavio aceso mas não explodiu e, voltou com um Segundo Atentado que foi o lançamento do seu segundo álbum. Este novo petardo é liricamente mais direto e agressivo. O som continua ainda caminhando mais para o Hard pesadão mas, deixa escapar elementos de Heavy Metal aqui e ali. É muito gratificante perceber que este álbum, seguindo os padrões de qualidade do anterior, é muito bom mesmo.

carro_bomba_nervoso_coverUm ábum Nervoso, a terceira oferenda!

Depois deste segundo álbum, ficou claro, que a banda já havia encontrado seu caminho, seu estilo, um caminho agora mais tenso e desaforado (Talvez resultado desta luta inglória que é fazer rock no Brasil!) e nos brindou com Nervoso, sua terceira oferenda, um álbum sem meias palavras mostrando que rebeldia não é só privilégio dos adolescentes… leiam o que o que o web site da Stay Rock falou:

"…aqui vai o último trabalho desta banda formada por Marcello Schevano (Também da Patrulha do Espaço) nas guitarras, Fabrízio Micheloni no baixo e Ricardo Bonx na batera. Nervoso é um trabalho primoroso, no qual, o instrumental de classe e fúria do tradicional e competente power trio dá todas as possibilidades para que o Rogério Fernandes solte sua poderosa voz em músicas, que parecem já ter nascido clássicas, como é o caso da faixa de abertura, Punhos de Aço, bem como o blues pesado e rasgadão de Bomba Blues e o refrão muito sugestivo da música O Foda-se II, que apregoa: “nunca morri, mas cansei de ressuscitar”. “Nervoso” foi produzido, mixado e masterizado em 2008 por, nada mais nada menos, que Heros Trench e Marcello Pompeu (ambos do Korzus)." Stay Rock ( 01/ 2009)


carro_bomba_carcaca_cover

Carro Bomba prova que, na verdade, é uma fábrica de explosivos, uma linha de produção que à cada novo álbum supera à si mesmo e prova que esta banda veio para ficar. Seu quarto álbum chamado Carcaça representa um salto qualitativo e mais um avanço em termos de rock, qualidade de produção e poder de fogo. Não existe aquela coisa típica, onde os ouvintes mais críticos comentam que, "a banda é boa mas poderia ficar melhor com outro músico no lugar desse ou daquele". Não! Esta banda está pronta e no melhor da sua forma. Esta banda "já É", ela existe!!! Cheque aqui na Internet e você só achará bons comentários! Aliás, falando nisto, Luiz Carlos Cichetto, no seu web site A Barata, quando fez o comentário à respeito do álbum Carcaça, não poderia ter expressado-se melhor dizendo:

"Há tempos tenho falado e escrito que Carro Bomba é uma das melhores bandas de Rock que surgiram no Brasil. E em todos os tempos. Desde garoto acompanho Rock'n'Roll e compareci à centenas de shows de Rock de bandas “nossas”. Comprei muitos discos, admiro muitas das bandas, mas estou certo que dentre todas, Carro Bomba figura entre as melhores. Som pesado, letras com conteúdo forte e muito bem construídas, produção caprichada. Enfim, todos os componentes que uma grande banda de Rock precisa. A cada disco a vem conquistando mais e mais espaço. Se no primeiro e segundo discos eram pesados e extremamente vigorosos, a partir da entrada de Rogério Fernandes e conseqüentemente a liberação de Marcelo Schevano para fazer o que ele sabe de melhor, que é tocar sua guitarra e Fabrizio detonar de uma forma como poucos aqui sabem, seu baixo, a banda ganhou mais peso e vigor, que podem ser sentidos já no “Nervoso”. Agora, com “Carcaça”, a superação de algo que parecia ser insuperável: o Carro Bomba está mais pesado, mais homogêneo e mais vigoroso. Rock Pesado para nenhuma banda gringa botar defeito, com letras para tapar a boca de muita gente que afirma, na maioria das vezes até com razão, que as letras do Rock feito no Brasil são extremamente débeis... mentais... Não irei ficar aqui analisando uma a uma as musicas do disco, pois é um trabalho único, coeso. Portanto, peguem esse “Carcaça” e escutem da forma que quiserem: batendo cabeça ao som pesado, ou apreciando as letras com conteúdo e forma. Enfim, escutem, ouçam e sintam “Carcaça”, do Carro Bomba. E, aliás, ficamos esperando apenas algo inevitável e necessário: um disco Ao Vivo da banda Carro Bomba". Luiz Carlos Cichetto (A Barata)

Como de costume, não gosto só de comentar mas, também enriquecer ainda mais a experiência tocando aqui, com exclusividade o álbum todo para vocês ouvirem e depois, obviamente prestigiarem a banda comprando o álbum e indo aos shows!  Vamos lá moçada! Vamos prestigiar o Rock Brasileiro!

Antonio Celso Barbieri

carro_bomba_bandCarro Bomba, uma banda explosiva!

A Biografia

2003 – No dia 28/09, durante uma desenfreada festa Rock’n’Roll no bairro do Jabaquara, em São Paulo, Fabrizio Micheloni (Baixo – Voz), Marcello Schevano (Guitarra – Voz) e Ricardo Bonx (Bateria – Voz) unem – se para uma simples jam session, a qual acaba se tornando uma verdadeira batalha de instrumentos, tamanha a fluência e coesão entre os três músicos, o que, naturalmente, os instigou a trabalhar como Banda. Para três apresentações no Salão Duas Rodas (tradicional feira de motociclismo em SP), em Outubro, ainda com um repertório de covers, tocaram sob o nome de Carro Bomba. Por razões óbvias, o nome ficou.

2004 – Após passarem o 1° semestre trabalhando o repertório para o álbum de estréia, em Julho gravam, no Tonelada Estúdio, em SP, o homônimo “Carro Bomba”, em apenas quatro dias. A estréia desse repertório próprio nos palcos ocorre no dia 11/09, no Blackmore Rock Bar, em SP, junto aos brothers do Baranga. O disco é lançado em Dezembro, sendo aclamado por público e mídia rock do país, rapidamente transformando a banda em referência de “Rock Pesado Cantado em Português”.

2005 – Entre shows e ensaios, logo surgem as canções que viriam a integrar o segundo trabalho do trio, sugestivamente batizado de “Segundo Atentado”. Gravado em Outubro, novamente no Tonelada Estúdio, o  álbum traz, além da evolução natural da banda, o aumento notável do peso nas músicas. Rogério Fernandes faz uma participação vocal em “A Luz, a Paz e a Bomba”; uma espécie de prévia do que viria a acontecer pouco tempo depois.

2006 - Lançamento do Segundo Atentado, em Abril, seguido de uma bateria de shows por todo o Brasil. Fecham o ano tocando no aniversário do Manifesto Rock Bar, em SP, ao lado do Golpe de Estado.

2007 – Após um show no Centro Cultural SP, em Fevereiro, Ricardo Bonx deixa a banda. Ocorrem então mudanças drásticas; Fabrizio e Marcello recrutam o baterista Fernando Minchillo, marcando a inserção de dois bumbos à sonoridade da banda, e Rogério Fernandes vem para assumir os vocais com seu drive potentíssimo, deixando a dupla de cordas livre para incrementar ainda mais os arranjos das canções. O resultado dessas mudanças logo viria à tona quando, em Dezembro, essa nova formação adentra o Mr. Som Estúdio, em SP, para o registro de seu terceiro álbum.

2008 – “Nervoso” foi um caso clássico de “divisor de águas” na carreira de uma banda. O disco é simplesmente uma porrada na orelha, trazendo a perfeita combinação entre o instrumental ultra pesado e intrincado com as letras inteligentes e repletas de poesia de rua, cantadas com feeling impar, de forma nunca antes vista em território nacional. Porém, em meio a todo o alvoroço, Fernando deixa a banda ainda antes do show de lançamento, realizado em Julho no Manifesto Rock Bar, já com Heitor Shewchenko na bateria, trazendo ainda mais peso e vigor ao já reverenciado comboio.

2009 – A banda realiza shows maiores e mais importantes por diversos Estados do Brasil e, simultaneamente, inicia os trabalhos para o sucessor do “Nervoso”, decididos a superar este que é considerado por muitos como um dos melhores álbuns da história da Música Pesada Brasileira, figurando em altas posições em praticamente todas as eleições de “Melhores de 2008”.

2010 – “Carcaça” é gravado no Mr. Som Estúdio, enquanto os shows tornam-se ainda maiores, já com um fiel público conquistado, graças à impecável performance da banda ao vivo. São convidados a integrar o cast da gravadora/distribuidora Laser Company, a maior do país no segmento, junto a medalhões como Korzus, Torture Squad e Krisiun, entre outros.

2011 – Paralelamente aos preparativos para o lançamento do novo álbum, “Carcaça”, realizam uma mini tour de três datas pelo Chile, em Março, junto às bandas locais Tabernários, Boca Seca e Lethal Fist, deixando ótima impressão em nossos hermanos, além da promessa de um breve e mais abrangente retorno.


“Vamos todos dar as mãos / Opressores / Vocês vão se arrepender de terem nascido / E eu encontro / Um motivo para rir / Da sua cara / Mesmo sem você consentir...” - Transgressores
Primeiro sábado de Primavera em São Paulo. Acordei num autêntico “Ritmo de Fúria”, com dor de cabeça, no horário que as pessoas ditas normais usam para almoçar. Com sede, mas não de água, mas de música pesada, de música barulhenta, estridente, berrada com a garganta e com o pulmão e a cabeça explodindo. Musica tocada com distorção na guitarra e tambores e caixas e pratos socados com raiva. Na estante que eu recém reformei especialmente para guardar CDs, a discografia de uma banda que reputo como uma das melhores que surgiram no Século XXI: Carro Bomba.
Acompanho o trabalho dessa banda desde o início. Mas mesmo antes do inicio do Carro Bomba já conhecia e admirava o talento de um músico excepcional, autodidata, Marcelo Schevano. Desde a época da Patrulha do Espaço que acompanhei durante alguns anos, sempre me admirava com o talento musical de Marcelo. Não apenas guitarrista, mas um multi-instrumentista, que lutou para se impor como músico, mesmo contra todas as marés contrárias. E quando ele, juntamente com Luiz Domingues e Rodrigo Hid, outros dois grandes instrumentistas deixaram a Patrulha seguindo caminhos diferentes, passei a olhar também para esses caminhos. Luiz e Rodrigo formaram com Xando Zupo, outro grande músico, a banda Pedra, enquanto o Marcelo, irmão do Ricardo da "Baranga" se juntava em uma festa para uma despretensiosa "Jam" com um baixista que, embora não tivesse um histórico de grandes bandas tocava seu contrabaixo com muita competência e uma grande dose de ensandecimento: Fabrizio Michelloni. A eles juntara-se o baterista Ricardo Bronx e nascia um "Power Trio" dos mais pesados que o Rock Brasil conhecera até então.
Desde esse início, ainda em 2003 e até agora, quase dez anos depois, o Carro Bomba tem crescido em termos de música, de letras e, principalmente em “Atitude”. E embora a banda tenha trocado três vezes de baterista e a partir do terceiro disco deixado de ser um Power Trio para ser um, digamos, "Power Quartet" com a entrada do cantor Rogério Fernandes - que deu à banda um peso ainda maior, uma definição do som para algo que, do "Rock Pesado" misturado à influencias "Funk" do inicio, chega a ser totalmente Metal no ultimo disco, "Carcaça", lançado em 2011 -, a pegada tem sido cada vez mais forte e violenta e as letras cada vez mais "pesadas", saindo das mesmices utilizadas pela maioria das bandas que desse estilo. Letras que, podem até não ser a preocupação maior dos músicos, mas que quando são bem elaboradas, bem feitas e com algum conteúdo social e qualidade poética, fazem o diferencial positivo. E isso, essa preocupação com o que estão dizendo através de sua música, o Carro Bomba sempre primou.
(Penso o seguinte: se a música, há séculos, mesmo contra a opinião dos puristas passou a ser a integração do instrumental com a poesia, deve ser pensada nesses dois flancos. Mas a maioria dos compositores, particularmente no Rock, invariavelmente desprezam a letra, a poesia, fazendo com que ela seja apenas um "adorno necessário" à música. E então, a maioria das letras de Rock no Brasil são feitas de qualquer jeito, estão ali por estar. E isso acaba se refletindo na temática: "bebida, sexo, carro ou motos". Como se eles próprios só vivessem disso. Mas, felizmente, existem artistas como os que formam o Carro Bomba, o Uganga, o Psychotic Eyes que pensam nesse conjunto. Felizmente!)
“Até quando você vai rezar? / Procurando ser eterno / E se o dinheiro só pagar / Seu lugar lá no inferno?” – “Sangue de Barata”
E então, escutar a discografia do Carro Bomba, neste primeiro dia de de primavera, na sequencia dos lançamentos, pegando aí a evolução da banda, é algo extremamente profícuo. Quatro discos em sete anos, uma sequencia de "atentados" que não deixam pedra sobre pedra. A cada disco mais peso, mais força, mais atitude "rocker". ("Nós vamos descontar no som toda nossa injúria"). O ritmo do Carro Bomba é realmente o que eles cantam nessa música: "Ritmo de Fúria", do "Segundo Atentando". E esse ritmo é o que faz com que o Carro Bomba se sustente como uma das maiores bandas, com lugar merecido e destacado na história do Rock Brasil, por sua capacidade de explodir, detonar as cabeças carentes de Rock e Atitude!
E terminando, defino a música do Carro Bomba com uma palavra que era sempre usada pelo Schevano desde a época da Patrulha do Espaço: "Honeeesssto!". É isso! E se por acaso acordarem num sábado, pode ser numa terça ou sexta de Primavera ou mesmo de Inverno, em "Ritmo de Fúria", com vontade de escutar música honesta, pesada, com atitude e competência, peguem a discografia do Carro Bomba e escutem no volume mais alto que puderem. Afinal: "A Hora Agora é de Fazer Valer" (Qual que é a sua verdade ? / Ficar aí no espelho, cheia de vaidade / Ou sair na rua pra aprender / A se defender e ainda sorrir / Eu tô pronto pra encarar / O que estiver por vir / Compreender que é pra poder prosperar / Você é que não ficar aí, a esperar ") Recado dado! Afinal, Rock não é apenas pra bater cabeça, mas também e principalmente para fazê-la pensar. E agir!!!










Carro Bomba - 2004
 
01. O Dobro ou Nada
02. Rock 'n' Roll Machine
03. Carro Bomba
04. A Hora Agora É de Fazer Valer
05. Ode À Bohemia
06. Louco de Dar Nó
07. Sonhos
08. Crocodilagem
09. Raivosas Roedoras
10. Transgressores

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Segundo Atentado - 2006

01. Carro Bomba's Rollin'
02. Ritmo de Fúria
03. Eu Sei Mas Não Me Lembro
04. Uma Cerveja e Um Pouco Disso
05. Overdrive Rock 'n' Roll
06. A Luz, A Paz E A Bomba
07. O Pino da Granada
08. O vazio
09. Bala de Prata
10. Usina de Problemas
11. Vou Me Esbaldar

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 Nervoso - 2008

01. Punhos de aço
02. Sangue de Barata
03. Bomba blues
04. Fui
05. Válvula
06. O passageiro da agonia
07. O foda-se
08. O foda-se II
09. Intravenosa

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Carcaça - 2011
 
01. Bala Perdid

02. Queimando a Largada
03. Carcaça
04. Combustível
05. O Medo Cala a Cidade
06. Mondo Plastico
07. Blueshit
08. Corpo Fechado
09. O Foda-se III
10. Tortura (Pau Mandado)

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PRAGAS URBANAS - 2015

01 - Máquina
02 - Fuga
03 - Pragas Urbanas
04 - Esporro
05 - Arrastando Correntes
06 - Mojo
07 - Let s Blow
08 - Thrash and Roll
09 - Fantasma

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Discografia Blackthorn

 
 
Blackthorn é uma banda de metal sinfônico só de mulheres que foi fundada em 2004 pelo vocalista Aina. A banda combina gothic metal e principalmente preto com elementos clássicos, e entrou em estúdio em 2005 para gravar três músicas para a sua primeira demo, "O Prólogo de Eschaton". Mixed e mestre pela Arafel banda israelense, a demo auto-lançado em janeiro de 2007. A segunda faixa da demo foi incluído no Mundo Vol.3 CD Compilation Metal, lançado em Venezuela.Pouco tempo depois de lançar "O Prólogo de Eschaton" Blackthorn voltou ao estúdio para gravar 10 músicas para seu primeiro álbum full-length "Gossamer Witchcraft" e seu irmão gêmeo uma versão de idioma russo de "Gossamer Witchcraft" chamado
"Araneum". Ambos os álbuns foram mixado e masterizado nos registros KIV de estúdio, de Moscou, no início de 2009.2009 viu Blackthorn assinar um contrato com etiqueta Inglês Ravenheart Records e lançou "Gossamer Witchcraft" através deles. "Araneum" foi lançado em dezembro de 2009, através da gravadora Moscow Musica Produção. Em
Februry 4, 2010, Blackthorn anunciou que assinou um outro contrato, desta vez com uma UK digital de etiquetas da lua do caçador. Ele lançou uma versão digital especial do "Gossamer Witchcraft", que inclui 2 faixas cantadas em russo. O álbum tem sido disponível no iTunes desde 2/1/10.A banda já jogou cerca de 80 shows na Rússia, Ucrânia e Estônia, partilhando o palco com Cryptopsy, Sadist, Sepultura, Naumachia, Vedonist, Kivimetsän Druidi, ódio e Vesania. Blackthorn já apareceu no festival de metal internacional de Metal Heads Missão X.A banda lançou seu segundo álbum, "Codex Archaos" no final de 2011.

Aquele frio e ventoso noite chuvosa teve de ser sua última noite na Terra.
Na sala de operações que, naquela noite, algo milagroso aconteceu com a menina que tinha adormecido ... Seu coração começou a bater novamente morto como um trovão fora.
Ninguém sabe os detalhes de sua experiência quase fatal, mas pouco tempo depois da convalescença ela decidiu fundar uma banda.
A idéia de bravo A Aliança nasceu em outubro de 2004, em 31o meia-noite, quando quatro estudantes de teatro foram comemorar Todos Hallows Eve.
Na idade de 16 anos que alguém deu um Lydia poucos livros magia negra.
Ela gostou tanto que eles ela passou a ponto de não retorno, ela começou a praticar verdadeira arte negra.
Todo o ponto de criação de música para ela era a de dar voz à bruxaria espírito que normalmente não é dado a voz, porque é bastante perigoso.
2 anos após a banda foi formada, Lydia fechá-la a encontrar novas fontes de energia. Verbena do olhar é hipnotizadora e predatória, um efeito colateral de ter sido envenenado com veneno de serpente.
A sangue frio ea capacidade de sentir sons através de receptores (encontrados nos músculos, tendões e articulações) estão aqui o resultado da mutação sangue. Elvira é um alquimista bruxa.
Ela fazia poções e elixirs em sua vida passada e fazer melodias nos dias de hoje, porque ela não vê qualquer diferença entre música e alquimia.
Você preferiria ter veneno ou remédio?
Olga's Olhe nos olhos, se você se atreve.
Para esta pedra-frio moça sua força vital pode suga até a última gota.
Cuidado com ela jogar, tem cuidado da pele dela nevado, porque ela é encantamento esquecimento.
A banda tem como principais influências são bruxaria, magia, antigas e lore contos, fantasia.
Uma coroa de espinhos se tornou um símbolo dos músicos "união.
Bravo convida os seus próprios estilo dramático metal sinfônico, o estilo combina elementos de black metal, gótico metal, música clássica e os elementos originais do teatro com a assinatura do sexo feminino levou-vocals temas relativo a ópera e da música para dar uma sensação de ser uma sinfonia.

«O Prólogo de Eschaton» é o primeiro acto bravo sobre a Aliança para barrar o caminho que
eschatological
idéias: apaga as fronteiras entre este mundo eo outro mundo, destrói o costume e os conhecidos e dá origem ao novo arquivo.
A demo é constituído por três partes, cada uma história completa em si mesma, com uma trama global que todos os laços que juntos ...
O enredo é mágica. A magia do inverno florestas, a magia das máscaras e da magia do fantasmagórico vai-o'-o-WISPs. Masterizado em janeiro de 2007, Israel.











2007 - Prologue of Eschaton (demo)

01.Blackthorn Winter
02.Edenbeast
03.Will-o'-the-wisp

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 Gossamer Witchcraft - Demo - 2009


01-Immortelle for the hollow grave (Intro) + Edenbeast
02-Saturnia

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Gossamer Witchcraft - Studio -  2009

01.Immortelle For A Hollow Grave
02.Edenbeast
03.Necromance
04.The Moon Emerged From Behind Clouds
05.Saturnia
06.Blackthorn Winter
07.The Blackness I Prowl
08.Gossamer Witchcraft
9.Will-O’-The-Wisp
10.The Cobweb Veils Fall Down With Grace (outro)

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Araneum - Studio -  2009

01 - Gde pod Vualyu Tonkih Pautin v Bessmertnikah Stoit Tvoya Grobnitsa
02 - Odem
03 - Nekromans
04 - Chary Bezumnoy Luny
05 - Saturnia
06 - Ternovaya Zima
07 - Tayaschiysya vo Tme
08 - Araneum
09 -Bluzhdayuschiy Ogon
10 - I Tish Padyet na Les kak Savan Belosnezhniy

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Codex Archaos - Studio - 2011

01 - Divination in Blood
02 - Vehemence Came As Anodyne
03 - Nemesis Incarnation
04 - Gorgon the Ascendant
05 - Emptysis Kiss
06 - Arria Marcella
07 - Posthumous Passion Ephemera
08 - Dismalediction and the Remedy
09 - blackthorn-serebryanyi_klyuch_(silver_key)
10 - Hexshadow Turned to Flesh
11 - Bestial Satan of Grotesque Beauty
12 - The Fading Ceremony

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Era Obscura - Single - 2012

01 - Era Obscura (RUS)
02 - Era Obscura (ENG)

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Sister September - Single - 2013

01 - Sister September (Anorexia Nervosa cover)

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Discografia Nirvana


Nirvana foi uma banda americana de grunge formada pelo vocalista e guitarrista Kurt Cobain e pelo baixista Krist Novoselic em Aberdeen (EUA) em 1987. Vários bateristas passaram pelo Nirvana, sendo o que mais tempo ficou na banda foi Dave Grohl, que entrou em 1990.
O Nirvana foi uma das bandas mais importantes dos anos 90, deixando seu nome marcado pra sempre na história da música. A banda surgiu no fim de 1987 com a união dos amigos Kurt Donald Cobain, Krist Novoselic e Aaron Burckhard. Já no início de 1988, o produtor Jack Endino tomou conhecimento da banda ajudando-os a produzir algumas fitas demo com as quais convenceu seu amigo Jonathan Poneman, da Sub Pop, a firmar um contrato. Isso rendeu ao grupo a gravação do single com a música Love Buzz/Big Cheese.

O single vendeu bem, principalmente devido ao fato de o Nirvana já possuir um público fiel, formado nas famosas e incendiárias apresentações da banda em Olympia e Seattle. Empolgada com o sucesso, a Sub Pop resolve arriscar e investir em um álbum para o trio, além de promover um grande esquema de divulgação para eles.

Sai então o álbum intitulado “Bleach” que foi lançado em junho de 1989 .O disco vende cerca de 35.000 cópias e dá um bom retorno à Sub Pop. Em setembro de 1990 Dave Grohl da banda de hardcore Scream., entra no grupo para substituir o baterista Aaron Burckhard. Estava pronta a formação de sucesso da banda.

Em uma das várias apresentações, o Nirvana chamou a atenção de um executivo da Geffen, uma gravadora maior e mais conceituada do que a Sub Pop. Aconselhados pelos amigos do Sonic Youth, assinaram um contrato com a nova gravadora e lançaram Nevermind em 91. Esse disco que tinha previsão inicial de vendas de 100 mil cópias pela Geffen, já atingiu hoje a marca de 10 milhões de cópias vendidas.

Enquanto saíam em turnê pela Europa, o clip da música Smells Like A Teen Spirit fazia sucesso na MTV. No início de 1992 o trabalho chegou ao topo da parada da Billboard.

O grunge vira a moda do momento, e Seattle passa a ser o grande centro das atenções. Nesse período, Kurt mostra-se incapaz de suportar o sucesso e o seus antigos problemas com as drogas voltam a atrapalhar sua carreira e o seu relacionamento com as pessoas próximas, a ponto de ser diagnosticado como maníaco-depressivo, com fortes tendências suicidas.

Em dezembro de 1992, saiu a coletânea “Incesticide”, com faixas raras, covers, e material do início da carreira. A rotina do Nirvana continuava: shows lotados, entrevistas, matérias em revistas, em jornais e em programas de televisão eram o dia-a-dia do trio. A banda não tinha tempo para descansar e botar as idéias no lugar, uma vez que tudo aconteceu muito rápido sendo que muitas vezes faziam shows em grandes estádios e festivais como “na ocasião em que o grupo tocou no Brasil, ao lado de grandes bandas, durante o Hollywood Rock.

Algumas apresentações na televisão americana ficaram famosas, como a no “Saturday Night Live”, onde Cobain e Novoselic se beijam após a performance da banda. Já ao vivo, a banda insiste em não mudar sua imagem, sempre usando as roupas rasgadas e velhas além de protagonizar as já costumeiras seções de quebra-quebra de intrumentos (que também aconteciam nos programas de TV).

Em 1993, a banda volta aos estúdios para a gravação de um novo disco. Kurt continua tendo recaídas e chega a ser internado por overdose de heroína, mas mesmo assim, “In Utero” é finalmente lançado. Mesmo não repetindo o estrondoso sucesso de Nevermind, o álbum foi muito bem recebido tanto pela crítica como pelo público. A banda parte para mais uma exaustiva turnê em outubro, contando com a ajuda do guitarrista Pat Smear (ex-Germs) e ainda gravam um show acústico para a MTV, em novembro.

Esse show foi certamente o último grande momento da carreira do Nirvana. Após mais algumas apresentações, a banda decide dar um tempo para que Kurt pudesse se recuperar do vício das drogas. Porém, em abril de 1994, o mundo fica chocado com uma triste notícia: Kurt Cobain havia se suicidado com um tiro na cabeça. Seu corpo foi encontrado 4 dias após o ocorrido e segundo os médicos, havia heroína em quantidade suficiente no seu organismo para matá-lo, mesmo que ele não tivesse atirado contra sua cabeça.

Com o fim do Nirvana, Dave Grohl passou um tempo em silêncio, e hoje em dia é o guitarrista e vocalista da banda, Foo Fighters, que conta também com o guitarrista Pat Smear. Eles já gravaram três discos de bastante sucesso. Krist Novoseliv ficou mais tempo longe da música e somente em 97 ele resolveu levar adiante sua nova banda, o Sweet 75, que conta com uma vocalista que canta em espanhol e músicas bem mais ecléticas e variadas do que na época de Nirvana.

Dave e Krist lançaram no final de 1994 o disco “Unplugged in New York”, que contém a histórica apresentação do Nirvana em formato acústico para a MTV. E em 1996, saiu um registro ao vivo do grupo, chamado “The Muddy Banks of the Wishkah”, que possui os maiores sucessos do grupo gravados em vários shows de diferentes lugares.

Em 2002, a faixa inédita “You Know You’re Right” foi lançada na coletânea “Nirvana” e bastante executada nas rádios. O baterista Dave Grohl disse que ainda há muito material inédito do Nirvana para ser explorado, mas não se sabe quando os fãs terão acesso a essas raridades.

Finalmente em 2004 os fãs da banda ganharam de presente uma caixa especial do Nirvana, intitulada “With The Lights Out”. O box resgata a carreira da banda, trazendo três CDs, com 81 músicas, além de 13 composições inéditas, versões alternativas e outras raridades. “With The Lights Out” traz ainda um DVD com imagens do Nirvana em ensaios, no palco e, gravações com inúmeros bateristas, como Dale Craver, dos Melvis.

Ainda em 2004, um dos discos mais importantes da carreira do Nirvana, o álbum “Nevermind”, de 1991, ganhou uma versão em documentário. Produzido pela Classic Álbuns, o filme reúne videoclipes, entrevistas e curiosidades sobre cada faixa do disco.
                                                           Leia mais sobre a biografia do Nirvana










Love Buzz  Big Cheese - EP - 1988

01 - Love Buzz
02 - Big Cheese

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Bleach - 1989

01. Blew
02. Floyd the Barber
03. About a Girl
04. School
05. Love Buzz
06. Paper Cuts
07. Negative Creep
08. Scoff
09. Swap Meet
10. Mr. Moustache
11. Sifting
12. Big Cheese
13. Downer

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Nevermind - 1991

01. Blew
02. Floyd the Barber
03. About a Girl
04. School
05. Love Buzz
06. Paper Cuts
07. Negative Creep
08. Scoff
09. Swap Meet
10. Mr. Moustache
11. Sifting
12. Big Cheese
13. Downer

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Hormoaning - 1992

01 - Turnaround
02 - Aneurysm
03 - D-7
04 - Son Of A Gun
05 - Even In His Youth
06 - Molly's Lips

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Incesticide - 1992

01. Dive
02. Sliver
03. Stain
04. Been a Son
05. Turnaround
06. Molly’s Lips
07. Son Of A Gun
08. (New Wave) Polly
09. Beeswax
10. Downer
11. Mexican Seafood
12. Hairspray Queen
13. Aero Zeppelin
14. Big Long Now
15. Aneurysm

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In Utero - 1993

01.Serve the Servants
02.Scentless Apprentice
03.Heart Shaped Box
04.Rape Me
05.Frances Farmer Will Have Her Revenge On
06.Dumb
07.Very Ape
08.Milk It
09.Pennyroyal Tea
10.Radio Friendly Unit Shifter
11.Tourette s
12.All Apologies
13.Gallons of Rubbing Alcohol Flow Through

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IncesticideUnplugged In New York - 1994

01. About a Girl
02. Come As You Are
03. Jesus Doesn’t Want Me for a Sunbeam
04. The Man Who Sold The World
05. Pennyroyal Tea
06. Dumb
07. Polly
08. On a Plain
09. Something In The Way
10. Plateau
11. Oh, Me
12. Lake of Fire
13. All Apologies
14. Where Did You Sleep Last Night

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From The Muddy Banks Of The Whiskah - 1996

As músicas "Breed", "tourette's" e "Polly" são versões anteriores e diferentes das que constam nos respectivos álbuns de estúdio. A primeira era nomeada "Imodium", a segunda, "The Eagle Has Landed". Todas possuindo arranjos e/ou letras distintos das versões de estúdio.

01 - Intro
02 - School
03 - Drain You
04 - Aneurysm
05 - Smells Like Teen Spirit
06 - Been a Son
07 - Lithium
08 - Sliver
09 - Spank Thru
10 - Scentless Apprentice
11 - Heart-Shaped Box
12 - Milk It
13 - Negative Creep
14 - Polly
15 - Breed
16 - tourette's
17 - Blew

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Singles - 1996

01 - Smells Like Teen Spirit (Edit)
02 - Even In His Youth
03 - Aneurysm
04 - Come As You Are
05 - Endless, Nameless
06 - School (Live)
07 - Drain You (Live)
08 - In Bloom
09 - Sliver (Live)
10 - Polly (Live)
11 - Lithium
12 - Been A Son (Live)
13 - Curmudgeon
14 - Heart-Shaped Box
15 - Milk It
16 - Marigold
17 - All Apologies
18 - Rape Me
19 - Moist Vagina

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Nirvana - 2002

01.You Know You’re Right (inédita)
02. About A Girl
03. Been A Son
04. Sliver
05. Smells Like Teen Spirit
06. Come As You Are
07. Lithium
08. In Bloom
09. Heart-Shaped Box
10. Pennyroyal Tea
11. Rape Me
12. Dumb
13. All Apologies
14. The Man Who Sold The World
15. Where Did You Sleep Last Night

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Winth The Lights Out - 2004


CD:1
01 - Heartbreaker - Live, 1987 (First Nirvana Show)
02 - Anorexorcit - Radio Performance, 1987
03 - White Lace And Strange - Radio Performance, 1987
04 - Help Me I'm Hungry - Radio Performance, 1987
05 - Mrs. Butterworth - Rehearsal Recording, 1988
06 - If You Must - Demo, 1988
07 - Pen Cap Chew - Demo, 1988
08 - Downer - Live, 1988
09 - Floyd The Barber - Live, 1988
10 - Raunchola Moby Dick - Live, 1988
11 - Beans - Solo Acoustic - Undated
12 - Don't Want It All - Solo acoustic, undated
13 - Clean Up Before She Comes - Solo acoustic, undated
14 - Polly - Demo, 1989
15 - About A Girl - Solo acoustic, 1988
16 - Blandest - Demo, 1988
17 - Dive - Demo, 1988
18 - They Hung Him On A Cross - Demo, 1989
19 - Grey Goose - Demo, 1989
20 - Ain't It A Shame - Demo, 1989
21 - Token Eastern Song - Demo, 1989
22 - Even In His Youth - Demo, 1989
23 - Polly - Solo Acoustic, 1988

CD:2
01 - Opinion - Solo acoustic, 1990
02 - Lithium - Solo acoustic, 1990
03 - Been A Son - Solo acoustic, 1990
04 - Sliver - Solo acoustic, 1990
05 - Where Did You Sleep Last Night - Solo acoustic, 1989
06 - Pay To Play - Demo, 1990
07 - Here She Comes Now - Demo, 1990
08 - Drain You - Demo, 1989
09 - Aneurysm - Demo, 1990
10 - Smells Like Teen Spirit - Butch Vig Mix - May, 1991
11 - Breed - Rough Mix, 1991
12 - Verse Chorus Verse - Outtake, 1991
13 - Old Age - Outtake, 1991
14 - Endless, Nameless - Radio appearance, 1991
15 - Dumb - Radio appearance, 1991
16 - D-7 - Radio appearance, 1990
17 - Oh The Guilt - B-side, 1992
18 - Curmudgeon - B-side, 1992
19 - Return Of The Rat - Outtake, 1992
20 - Smells Like Teen Spirit - Rehearsal Demo, 1991

CD:3
01 - Rape Me - Solo Acoustic, 1992
02 - Rape Me - Demo, 1992
03 - Scentless Apprentice - Demo
04 - Heart Shaped Box - Demo, 1993
05 - I Hate Myself And I Want To Die - B-side, 1993
06 - Milk It - Demo, 1993
07 - Moist Vagina - Demo, 1993
08 - Gallons Of Rubbing Alcohol Flow Through the Strip
09 - The Other Improv - Demo Version
10 - Serve The Servants - Solo Acoustic, 1993
11 - Very Ape - Solo Acoustic, 1993
12 - Pennyroyal Tea - Solo Acoustic, 1993
13 - Marigold - B-side, 1993
14 - Sappy - Retitled 'Verse Chorus Verse' For Release - B-side, 1993
15 - Jesus Doesn't Want Me For A Sunbeam - Rehearsal Demo, 1994
16 - Do Re Mi - Solo Acoustic, 1994
17 - You Know You're Right - Solo Acoustic, 1994
18 - All Apologies - Solo Acoustic, Undated

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Sliver (The Best Of The Box) - 2005

01 - Spank Thru (1985 Fecal Matter Demo)
02 - Heartbreaker (Live)
03 - Mrs. Butterworth (Rehearsal Demo)
04 - Floyd The Barber (Live)
05 - Clean Up Before She Comes (Home Demo)
06 - About A Girl (Home Demo)
07 - Blandest (Studio Demo)
08 - Aint It A Shame (Studio Demo)
09 - Sappy (1990 Studio Demo)
10 - Opinion (Solo Acoustic Radio Appearance)
11 - Lithium (Solo Acoustic Radio Appearance)
12 - Sliver (Home Demo)
13 - Smells Like Teen Spirit (Home Demo)
14 - Come As You Are (Boom Box Version)
15 - Old Age (Nevermind Outtake)
16 - Oh The Guilt
17 - Rape Me (Home Demo)
18 - Rape Me (Band Demo)
19 - Heart Shaped Box (Band Demo)
20 - Do Re Mi (Home Demo)
21 - You Know Youre Right (Home Demo)
22 - All Apologies (Home Demo)

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Icon - 2010


01 - You Know You're Right
02 - Smells Like Teen Spirit
03 - Come As You Are
04 - Lithium
05 - In Bloom
06 - Heart Shaped Box
07 - Pennyroyal Tea
08 - Rape Me
09 - Dumb
10 - About A Girl (Acoustic)
11 - All Apologies (Acoustic)

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Feels Like The First Time - 2012

01 - Radio Friendly Unit Shifter
02 - Drain You
03 - Breed
04 - Serve The Servants
05 - Rape Me
06 - Heart Shaped Box
07 - Pennyroyal Tea
08 - Scentless Apprentice
09 - Lithium
10 - Endless Nameless
11 - About A Girl
12 - Come As You Are
13 - Breed
14 - Polly
15 - Lounge Act
16 - Love Buzz
17 - Lithium
18 - Smells Like Teen Spirit
19 - Territorial Pissings
20 - Rape Me
21 - Heart Shaped Box

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