Heavy Metal Satanic: 2018

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Discografia Evanescence

Evanescence... tá aqui uma banda que vai causar revolta em muita gente por estar no blog. Alguns podem até detestar a banda, mas sua relevância para a cena, em especial pelo sucesso que alcançou na primeira metade dos anos 2000, não pode ser desconsiderada, pois serviu como porta de entrada para que vários ouvintes passassem a conhecer outras vertentes e de uma forma ou de outra, ajudou a popularizar ainda mais a música pesada, ainda que sem ser um grande exemplo do estilo.
A origem da banda remonta ao ano de 1994, quando Amy Lee (vocais, piano, teclado, harpa) e Ben Moody (guitarra), se conheceram em um acampamento de uma igreja para jovens em Little Rock, Estados Unidos.
Em razão de terem os mesmos gostos musicais, a dupla formou a banda, bastante influenciados por conjuntos como Type O' Negative, Living Sacrifice e Portishead.
A sonoridade da banda tinha influências de Death e Symphonic Metal, misturando Metal, arranjos eletrônicos e elementos góticos.
Em 1998, a dupla grava seu primeiro trabalho, o EP homônimo e faz o lançamento do mesmo em sua primeira apresentação ao vivo e teve ótima aceitação.
No ano seguinte, o baterista David Hodges juntou-se a banda, auxiliando Amy Lee e Bee Moody no processo de composição de novas faixas. Depois da gravação do demo álbum Origin, David deixou as baquetas para aderir ao piano e ao teclado.
Logo em seguida a banda se completou com Rocky Gray (bateria), John LeCompt(guitarra) e William Boyd (baixo).
A banda partiu então para a gravação do seu primeiro álbum, Fallen, que sai em 2003. No disco, o Evanescence contou com o auxílio de Josh Freeze na bateria (ex-Guns N'Rosese atual A Perfect Circle) e Francesco Di Cosmo no baixo.
O álbum foi um sucesso mundial, tendo seus hits executados em rádios de todo o mundo, causando uma verdadeira histeria nos shows da banda. Sucessos como Going Under, Bring Me To Life e My Immortal, podem ser conferidos até os dias atuais, ressaltando a popularidade da banda na época.
Além de ser muito bem produzido, o álbum tem como destaque a performance vocal de Amy Lee, com um timbre diferente para o estilo, ela se saiu muito bem, dando uma personalidade própria ao som do conjunto, que flerta com maestria entre o Pop, o Rock e o Metal.
O álbum apresenta um som bastante original, em razão dos elementos citados acima, embora sua base seja o New Metal.
Em uma década relativamente pobre para a música pesada, não há como deixar de ressaltar que Fallen foi um dos melhores álbuns lançados na sua época.
Surpreendentemente, Ben Moody deixa a banda no final de 2003, sendo substituído por Terry Balsalmo.
Em 2004, a banda o também excelente disco ao vivo Anywhere But Home, gravado em Paris e que serviu como uma afirmação para o conjunto, em especial para que sanassem as dúvidas acerca do verdadeiro potencial de sua vocalista.
Em razão do sucesso do primeiro disco e da saída de Ben Moody, criou-se uma enorme expectativa para o segundo álbum, pois muitos duvidavam que a banda conseguisse manter-se no mesmo patamar.
Já falei outras vezes aqui sobre o quanto um ótimo primeiro disco pode significar na carreira de uma banda, em especial por geralmente não conseguir repetir o êxito, em seus trabalhos seguintes.
No caso do Evanescence duas constatações podem ser feitas: a banda não se importou em criar hits populares na linha de Fallen e o segundo disco não tem a mesma qualidade do primeiro.
Sem dúvidas, The Open Door, de 2006, é um álbum mais experimental que Fallen, sendo clara a intenção de fazer algo que os agradasse, sem se importar com as reações dos fãs.
O disco tem ótimos momentos como Weight Of The World, Lithium e Snow White Queen, mas deixa a desejar por não apresentar nada muito inovador, sendo em grande parte um álbum morno. O disco marcou a entrada do baixista Tim McCord.
Após o lançamento de The Open Door, a banda entrou em período de incertezas, com as saídas de vários integrantes e a demora na lançamento de um novo álbum.
Contando com as entradas de Troy McLawhorn (guitarra) e Will Hunt (bateria), a banda quebrou o jejum e lançou o álbum homônimo em 2011.
O terceiro disco da carreira banda, apostando em faixas populares e pegajosas, como Made Of Stone, The Change e The Other Side, e outras mais diretas, como na excelente What You Want.
As baladas também estão presentes, com destaque para Lost In Paradise.
Por fim, há de ressaltar as ótimas My Heart Is Broken, End Of The Dream e Oceans, todas faixas com a cara da banda.
Para aqueles que apostavam que a banda havia perdido o foco e que iria se dissolver, o terceiro disco foi a prova do contrário, mostrando que o Evanescence continuava forte, ainda que muitos torçam o nariz para o conjunto.
Eu já gostei muito da banda, principalmente, na época de Fallen, hoje não curto tanto, mas é um som interessante para aqueles momentos em que você quer ouvir algo diferente.

 Evanescence (EP) - 1998

01 - Where Will You Go
02 - Solitude
03 - Imaginary
04 - Exodus
05 - So Close
06 - Understanding
07 - The End

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 Sound Asleep Whisper (EP) - 1999

01 - Give Unto Me (Instrumental Version)
02 - Whisper (Sound Asleep Version)
03 - Understanding (Sound Asleep Version)
04 - Forgive Me
05 - Understanding (Ep Version)
06 - Ascension Of The Spirit

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 Origin (Demo Album) - 2000

01 - Origin
02 - Whisper
03 - Imaginary
04 - My Immortal
05 - Where Will You Go
06 - Field Of Innocence
07 - Even In Death
08 - Anywhere
09 - Lies
10 - Away From Me
11 - Eternal

 Mystary (EP) - 2003

01 - My Last Breath (Fallen Album Version)
02 - My Immortal (Mystary Version)
03 - Farther Away (Fallen B-Side-Outtake Version)
04 - Everybody's Fool (Fallen Album Version)
05 - Imaginary (Mystary Version)


 Fallen - 2003

01 - Going Under
02 - Bring Me To Life
03 - Everybody's Fool
04 - My Immortal
05 - Haunted
06 - Tourniquet
07 - Imaginary
08 - Taking Over Me
09 - Hello
10 - My Last Breath
11 - Whisper

 

 

 

 

 

Ultra Rare Trax Vol.1 - 2003

01 - Intro 
02 - Origin
03 - Whisper
04 - Imaginary
05 - My Immortal 
06 - Where Will You Go 
07 - Field Of Innocence 
08 - Even In Death 
09 - Everywhere 
10 - Lies 
11 - Away From Me 
12 - Solitude 
13 - Exodus 
14 - So Close 
15 - Understanding 
16 - The End (Outro) 
17 - Give Unto Me 
18 - Forgive Me

 

 

 

 

 

Ultra Rare Trax Vol.2 - 2003

01 - Whisper 2002 
02 - Everybody's Fool (Demo)
03 - Anything For You
04 - Even In Death 
05 - Further Away (Demo)
06 - Imaginary (Monsters)
07 - My Tourniquet (03:50)
08 - Taking Over Me (Demo) 
09 - Haunted (Demo)
10 - Before The Dawn 
11 - Bleed (I Must Be Dreaming)
12 - Hello (03:35)
13 - Taking Over Me (Long Version)
14 - Missing (Demo)
15 - Surrender
16 - Bring Me To Life (Demo)
17 - Breathe No More (Demo) 
18 - Forgive Me


 

 

 

 

Ultra Rare Trax Vol.3 - 2003

01 - Exodus
02 - Give Unto Me
03 - Goodnite
04 - October
05 - Listen To The Rain
06 - Demise
07 - Anywhere 
08 - Farther Away
09 - Bring Me To Life (Alternate Version) 
10 - Breathe No More 
11 - Forgever Gone, Forever You
12 - Lies (Alternate Version)
13 - My immortal (Piano & Vocal)
14 - Understanding (Acoustic)
15 - Imaginary (Long Intro)
16 - You


 Anywhere But Home (Live) - 2004

01 - Haunted
02 - Going Under
03 - Taking Over Me
04 - Everybody's Fool
05 - Thoughtless
06 - My Last Breath
07 - Farther Away
08 - Breathe No More
09 - My Immortal
10 - Bring Me To Life
11 - Tourniquet
12 - Imaginary
13 - Whisper
14 - Missing (Studio Version)


 The Open Door - 2006

01 - Sweet Sacrifice
02 - Call Me When Youre Sober
03 - Weight Of The World
04 - Lithium
05 - Cloud Nine
06 - Snow White Queen
07 - Lacrymosa
08 - Like You
09 - Lose Control
10 - The Only One
11 - Your Star
12 - All That Im Living For
13 - Good Enough

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In The Shadows 2007
 
01 - Away From Me
02 - Bleed
03 - Anything For You
04 - Forever You
05 - Before The Dawn
06 - Surrender
07 - It Was All A Lie
08 - Breath No More
09 - Exodus
10 - My Immortal (Acoustic)
11 - October
12 - Goodnite

 Evanescence - 2011

01 - What You Want
02 - Made Of Stone
03 - The Change
04 - My Heart Is Broken
05 - The Other Side
06 - Erase This
07 - Lost In Paradise
08 - Sick
09 - End Of The Dream
10 - Oceans
11 - Never Go Back
12 - Swimming Home
13 - New Way To Bleed (Bonus Track)
14 - Say You Will (Bonus Track)
15 - Disappear (Bonus Track)
16 - Secret Door (Bonus Track)
 

  







Greatest Hits 2012
 
Disco 1

01 - What You Want
02 - Bring Me To Life
03 - Call Me When You're Sober
04 - End Of Dream
05 - My Immortal
06 - Missing
07 - Whisper
08 - Sweet Sacrifice
09 - Going Under
10 - My Heart Is Broken
11 - Together Again
12 - Lithium
13 - The Chance
14 - Imaginary
15 - Lacrymosa
16 - Secret Door
17 - My Last Breath
18 - Erase This
19 - Away From Me
20 - Good Enough

Disco 2

01 - Made Of Stone
02 - Tourniquet
03 - Weight Of The World
04 - Lost In Paradise
05 - Everybodys Fool
06 - All That I'm Living For
07 - The Other Side
08 - Haunted
09 - Where Will You Go
10 - Disapper
11 - Cloud Nine
12 - Farther Away
13 - Never Go Back
14 - The Only Love
15 - Sick
16 - Oceans
17 - Lies
18 - Your Star
19 - Say You Will
20 - Field Of Innocence











Lost Whispers 2017
01 - Lost Whispers (Intro)
02 - Even In Death (2016 Version)
03 - Missing
04 - Farther Away
05 - Breathe No More
06 - If You Don't Mind
07 - Together Again
08 - The Last Song I'm Wasting on You
09 - A New Way To Bleed
10 - Say You Will
11 - Disappear
12 - Secret Door


  Synthesis 2017
01 - Overture
02 - Never Go Back
03 - Hi-Lo
04 - My Heart Is Broken
05 - Lacrymosa
06 - The End of the Dream
07 - Bring Me to Life
08 - Unraveling
09 - Imaginary
10 - Secret Door
11 - Lithium
12 - Lost in Paradise
13 - Your Star
14 - My Immortal
15 - The In-Between
16 - Imperfection



Essentials Compilation 2018

01. Bring Me To Life
02. Call Me When You’re Sober
03. My Immortal (Band Version)
04. Going Under
05. Lithium
06. What You Want
07. Everybody’s Fool
08. Missing
09. Sweet Sacrifice
10. Hello
11. My Heart Is Broken
12. Good Enough
13. Lost In Paradise
14. Even In Death (2016 Version)
15. Bring Me To Life (Synthesis)

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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Discografia Glory Opera


Glory Opera é uma excelente banda brasileira de Power Metal formada em Manaus, Amazonas, no ano de 1997, sob o nome Nostradammus. Trata-se da banda que revelou o vocalista Humberto Sobrinho, que chegou a passar pelo Hangar e gravou o álbum "Infallible", lançado em 2009. Apesar disso, Humberto nunca deixou o Glory Opera.
Se tem uma coisa que eu gosto no Metal, é quando uma banda é de certo lugar, e a banda integra elementos culturais tradicionais desse lugar. Pois é, o som do Glory Opera é bem amazonense, bem da Floresta Amazônica, bem dos índios. Não só a sonoridade, mas é claro, as letras também.
Eu gostei muito!
A banda só despontou no cenário nacional no ano de 2000, quando o baterista Helmut Quacken e o vocalista Humberto Sobrinho foram convidados por Rafael Bittencourt (Angra) para fazer testes na banda, pois, como todo brasileiro sabe, foi nessa época que a banda passou por reformulações com a saída do vocalista Andre Matos, o baixista Luís Mariutti e o baterista Ricardo Confessori.
Seu álbum debut só saiu no ano de 2002, e recebeu o título "Rising Moangá". Ótimo álbum, que narra a saga de um índio guerreiro que se apaixona pela bela Iara. O álbum rendeu à banda a eleição de "banda revelação" pela revista Rock Brigade em 2002.
Em 2003 e 2004 a banda participou do BMU.
O segundo álbum dos caras só foi sair em 2007, intitulado "Equilibrium". Álbum gravado em melhor qualidade, além de apresentar excelente evolução na sonoridade, nos elementos, em todos os sentidos. Seu estilo amazonense aparece mais forte que nunca!
Sua formação atual é a seguinte: Humberto Sobrinho (vocal), Gustavo Di Pádua (guitarra), Renato Sotto (guitarra), Fernando Giovannetti (baixo) e Helmut Quacken (bateria).
Excelente banda, e é bom quem não conhecer baixar, até pra conhecimento próprio de bandas nacionais!


 Rising Moangá (2002)

01 - Boto (Intro)
02 - Endless Sin
03 - One Step Behind
04 - Half of Darkness
05 - Holy Prophecies
06 - When Falls The Winter
07 - Rising Moangá, Pt. I: Sacred Ground (Intro)
08 - Rising Moangá, Pt. II: Forest of Remains
09 - Rising Moangá, Pt. III: Iara
10 - Rising Moangá, Pt. IV: House of Flutes
11 - Rising Moangá, Pt. V: The Path of Waters (Instrumental)

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 Equilibrium (2007)

01 - Tucandeira
02 - Ants of Fire
03 - The Darkest Fear
04 - First Hunting
05 - Tempest of Fury
06 - Drowing Into Madness
07 - Spirits of Sorrow
08 - A Leaf of The Wind
09 - Manhunt
10 - Sunset In Glory
11 - Sunrise In Disgrace

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Discografia Tarja Turunen & Mike Terrana

Tarja Turunen (ex-Nightwish) se uniu ao experiente baterista Mike Terrana (ex-Axel Rudi PellRageYngwie MalmsteenMasterplan, entre outros) para uma turnê mundial chamada Beauty & The Beat, em que tocariam músicas da carreira solo de Tarja e de sua antiga banda, além de clássicos de compositores como Bach e Strauss.
Mike já havia trabalhado com Tarja no álbum What Lies Beneath de 2010 e viria a participar de Colours In The Dark, lançado em setembro de 2013.
As apresentações da turnê foram um sucesso e levaram os músicos a torná-lo um projeto, que teve seu primeiro disco lançado em maio de 2014.
Beauty & The Beat reproduz com perfeição o que foram as apresentações com um ótimo repertório, composto por faixas mais ligadas ao Rock, como um Medley de Led Zeppelin e um cover (estranho) de You Take My Breath Away do Queen, música clássica, com Bach, Mozart, Strauss entre outros e a belíssima Fly Me To The Moon de Frank Sinatra.
Além disso, é possível ver um lado diferente de Mike Terrana, que faz um trabalho ao dividir os vocais com Tarja.
Já a vocalista, como sempre, não decepciona, demonstrando que continua em uma ótima fase, ainda que trabalhando mais afastada do Metal.
Trata-se de um trabalho de muito bom gosto, feito por pessoas que são grandes amantes da música em geral e serve para apresentar novas vertentes para quem fica mais focado à música pesada.

 Beauty & The Beat - 2014

CD 01

01 - Mike - Concert For Violin & Oboe (Bach)
02 - Tarja - Blute Nur (Back)
03 - Tarja - Zuneigung (Strauss)
04 - Mike - Barber Of Seville (Rossini)
05 - Mike - New World Symphony (Dvorák)
06 - Tarja - Song To The Moon (Dvorák)
07 - Tarja - Vilja Lied (Lehár)
08 - Tarja - O Mio Babbino Caro (Puccini)
09 - Mike - Can-Can (Offenbach)
10 - Tarja - I Feel Pretty (Leonard Bernstein)
11 - Mike - William Tell Overture (Rossini)
12 - Tarja - Mein Herr Marquis (Strauss)
13 - Mike - Eine Kleine Nachtmusik (Mozart)

CD 02

01 - Tarja - You Take My Breath Away (Queen)
02 - Tarja & Mike - The Reign
03 - Tarja & Mike - Witch-Hunt
04 - Tarja & Mike - Led Zeppelin Medley
05 - Tarja & Mike - Swanheart (Nightwish)
06 - Mike & Tarja - Fly Me To The Moon (Frank Sinatra)
07 - Tarja & Mike - Into The Sun
08 - Tarja & Mike - I Walk Alone

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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Discografia Lyria




A Lyria é uma banda brasileira de metal alternativo sinfônico do Rio de Janeiro fundada pela mezzo-soprano e compositora Aline Happ em 2012.

A banda é considerada um dos maiores nomes da nova geração do Heavy Metal brasileiro com dois álbuns lançados através de campanhas de sucesso contando com fãs ao redor do mundo. Seu som é uma mistura de diferentes tipos de estilos musicais como celta, sinfônico, gótico e industrial, equilibrando a dose certa para construir uma base de fãs de Metal com a quantidade correta de melodia para agradar aos fãs que não estão acostumados com músicas mais pesadas.

Focada em temas que contêm mensagens de cura, Lyria tenta ajudar as pessoas através do poder da música. Suas letras podem ser interpretadas como formas de superar os maus momentos e aconselha a enfrentar as dificuldades da vida, abordando temas como autismo, ansiedade e depressão.

Aline Happ fundou a Lyria em 2012. O nome foi inspirado na mitologia grega (combinando as palavras instrumento de corda de lira, flor de lírio e letras. Em 2013, Thiago Zig (baixo) e Eliezer Andre (bateria) juntaram-se oficialmente à banda.

Em 2014, Lyria lançou seu primeiro álbum, o Catharsis, através de uma bem-sucedida campanha de crowdfunding, onde fãs de diferentes partes do mundo se envolveram de verdade com a causa, arrecadando mais de US $ 8.000. Alguns meses depois, Lyria apresentou seu primeiro videoclipe, Jester, financiado pela mesma campanha de crowdfunding. Em 2015, Rod Wolf (guitarras) se juntou à banda. Em 2016, a banda lançou seu segundo videoclipe, Revenge, que foi gravado ao vivo no Roça'n Roll Festival. No mesmo ano, Eliezer Andre deixou a banda, sendo posteriormente substituído por Thiago Mateu, que assumiu a bateria em 2017. Em 2016, e novamente em 2017, a banda recebeu o prêmio de artista de heavy metal mais acessado do Palco Mp3

Em 2018, Lyria lançou Immersion, seu segundo álbum, que foi apoiado por uma campanha de crowdfunding que arrecadou mais de US $ 13.000. A música Hard to Believe foi selecionada para o primeiro videoclipe de Immersion, sendo lançado juntamente com o novo álbum.

Site oficial:
http://www.lyriaband.com
Facebook:
https://www.facebook.com/lyriaband
Youtube:
https://www.youtube.com/user/lyriaband

Catharsis - 2014
01. The True War
02. Revenge
03. Jester
04. The Phoenix Cry
05. Reflection
06. Insanity
07. The Phoenix Rebirth
08. Light and Darkness
09. What Do You Want from Me
10. Craven

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Immersion - 2018
01. Follow the Music
02. Get What You Want
03. Let Me Be Me
04. The Rain
05. Give You Just a Minute
06. Best of Me
07. Last Forever
08. Hard to Believe
09. Something Is Rotten
10. Ashes of My Fears
11. Run to You

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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Discografia Iluminato

É difícil relacionar o Brasil ao Symphonic Metal, não é? Fãs do estilo temos aos montes. Prova disso é quando as maiores bandas do gênero (como Nightwish, EpicaWithin Temptation) passam por aqui e arrastam multidões até ao hotel. No entanto, bandas brasileiras que apostam integralmente nessa sonoridade chegam com dificuldade ao conhecimento do grande público. Uma vez que o Metal é gigante e a nossa cena também, é claro que sempre há bandas fazendo de tudo. Portanto, o estilo pode não ser consolidado aqui, mas isso não significa que ele não exista.
Na cidade do Rio de Janeiro existe um excelente expoente que tenta provar seu valor e movimentar os gostos da cena para esse tipo de sonoridade clássica e orquestrada. Batizada com um antigo nome em latim, o Iluminato (em oposição sátira ao nome Illuminati) surgiu em 2009 por iniciativa do guitarrista e vocalista gutural Pablo Ferreira, que visava uma banda capaz de unificar gêneros sublimes como Gothic e Symphonic Metal a outros de agressão como Doom e Death Metal.
Inicialmente não foi estabelecida uma formação definida além do próprio Pablo, uma vez que ele só pretendia oficializar os postos quando o primeiro álbum fosse lançado, demonstrando que a banda funcionava. Alterações na formação aconteciam com alguma frequência, principalmente no baixo e no vocal. Vocalistas de diferentes técnicas tiveram passagem pelo projeto, inclusive gravando demos, mas, por motivos diversos, não se situavam. Já no âmbito da bateria, havia certa estabilidade a partir de 2010 com Léo Peccatu (ex-Hydria e Krystal Tears), que estava sempre à disposição tanto em estúdio quanto ao vivo. Por volta dessa época, o Iluminato chegou até mesmo a abrir um show doSirenia no Rio de Janeiro.
Em 2011 a estabilidade vocal foi alcançada com a chegada de Liz Demier, que se encaixava perfeitamente nas ambições de Pablo. Com ela, lançaram via MS Metal Records, no fim daquele ano, o debut "Reflections of Humanity". Em vista da limitação de recursos para uma gravação de alta qualidade, a ideia era lançá-lo como um EP, mas acabou sendo decidido que seria mesmo o primeiro álbum da banda. Gravado no estúdio pessoal de Pablo no Rio de Janeiro e distribuído pela Voice Music, o trabalho se mostra mais voltado para a beleza do que para a agressividade. Por mais que momentos de clímax transcorram nas canções - com o Death Metal falando alto por meio de uma bateria mais pegada e vocais guturais que alternam entre o rasgado e o fechado -, a sonoridade não chega a ser bombástica, mas é efetivamente imersiva. Com os teclados e orquestrações por conta do próprio Pablo, a atmosfera clássica irrompe e provoca deleite, reforçado pelo belíssimo e técnico vocal de Liz, que oscila do lírico ao "suspirado" de acordo com o momento. Embora não seja um trabalho conceitual, trechos narrados retirados do filme "Network" surgem no decorrer da audição, já que a ideia é traçar um paralelo entre o filme e o álbum, como se ele estivesse acontecendo enquanto você ouve. Apesar disso, o conteúdo lírico das canções é independente do filme. A obra é um exímio Symphonic Metal de qualidade que realça os potenciais criativos e composicionais de Pablo, que assina todas as composições. Mesmo gravado de forma independente e com limitações de recurso, a produção geral é boa e todos os instrumentos são ouvidos com clareza. Só a guitarra que parece levemente abafada e poderia ser um pouco mais pesada, e a bateria, seca e claramente sampleada.
A essa altura, portando, Liz Demier estava efetivada. Apenas em 2013 as funções de baixista e baterista foram preenchidas com Bruno Araújo e a oficialização de Léo Peccatu, mas este último durou apenas naquele ano. Até hoje, por enquanto, a posição não foi preenchida.
Para o futuro, o Iluminato está preparando um novo álbum de estúdio que promete grandes evoluções em todos os aspectos em comparação com "Reflections of Humanity". Algo realmente bombástico. A expectativa é de lançamento ainda em 2015. As gravações foram realizadas nos Estados Unidos, enquanto a produção ocorreu na Holanda. Para executar as complexidades da linha de bateria, buscaram um cara acostumado com violência. Por isso a gravação do instrumento ficou a cargo de Kevin Talley (ex-Six Feet Under e Dying Fetus). Resta esperar por esse promissor trabalho!
É difícil encontrar bandas nacionais do ramo. É difícil para elas, também, ganhar projeção no cenário do país. Mas elas existem e são competentes. O Iluminato é um dos nomes mais promissores atualmente e, só pelo trabalho feito no primeiro álbum, já nota-se a pré-disposição a amadurecer e lapidar ainda mais a sonoridade e trazer álbuns ainda mais impressionantes no futuro. Banda pra ficar de olho!


 Reflections of Humanity (2011)
01 - Helm of Blindness
02 - Hypocrisy
03 - Betrayed Soul
04 - Howard Beale
05 - Imperial Heart
06 - Aurea
07 - Diana Christensen
08 - Hell
09 - The Last Road
10 - My Astral Home


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Discografia Battle Beast


Battle Beast teve seu início em 2005, em Helsinque, Finlândia. Desde o começo, a banda passou a chamar a atenção por trabalhar um som que transita entre o Power e oHeavy Metal, aliados aos vocais femininos. Em 2008, a coisa se tornou mais séria e os membros passaram a tratar a banda como prioridade.
Apesar de utilizar a maioria dos elementos que saturaram o estilo e o tornaram clichê, tais como teclados, partes orquestradas e sinfônicas e refrões grudentos, a banda conseguiu se destacar por fazer um som mais original, tanto na parte instrumental, quanto pela qualidade de sua vocalista.
O conjunto foi destaque no Wacken Metal Battle em outros festivais pela Europa, o que rendeu um acordo de gravação do primeiro álbum, Steel, pelo selo Nuclear Blast.
O álbum sai em 2011,  época em que o conjunto possuía a seguinte formação: Nitte Valo(vocais), Anton Kabanen (guitarra e vocais), Juuso Soinio (guitarra), Eero Sipilä  (baixo e backing vocals), Janne Björkroth (teclados), Pyry Vikki (bateria).
Steel mostra uma banda com muita personalidade e conquistou rapidamente a mídia especializada, que rendou elogios ao conjunto, grande parte deles destinados à Nitte Valo, por sua forma de cantar que em alguns momentos lembra o grande Ronnie James Dio, guardadas as devidas proporções. O disco todo é excelente, mas as faixas escolhidas como single Show Me How To Die e Enter The Metal World tornaram-se mais populares.
Após o lançamento, saíram em uma turnê tocando ao lado do Nightwish. Assim que acabou, a vocalista Nitte Valo anunciou que estava de saída, o que abalou o conjunto e fez com que muitos colocassem em dúvida sua continuidade. Mas a banda reagiu e rapidamente trouxeram a vocalista Noora Luohimo. Dona de uma voz igualmente poderosa, substituiu à altura Valo, apesar das características diferentes, o que foi bom, pois evitou comparações entre as duas.
Já em 2013, lançaram seu segundo álbum, o incrível Battle Beast. Noora demonstrou que poderia elevar o conjunto a outro patamar, principalmente por ser muito mais versátil que Nitte.
Além de poder explorar melhor as partes sinfônicas, Noora mostrou-se mais carismática, o que refletiu numa melhor aceitação do trabalho. Entre os destaques, o disco estão Let It Roar, Into The Heart Of Danger e Black Ninja. O disco teve ótimas vendas não só na Finlândia, mas em todo o continente europeu, o que rendeu ao conjunto uma turnê ao lado das bandas alemãs Powerwolf e U.D.O.
A popularidade dos finlandeses também cresceu graças ao grande trabalho feito por sua gravadora, que fez o que foi possível para colocá-los em evidência em diversos canais de comunicação.
No início de 2015, o Battle Beast solta seu terceiro álbum, Unholy Savior. Apesar não ter o mesmo nível de seu antecessor, o disco ainda é bem acima da média, com uma banda mais amadurecida e segura. Faixas como Lionheart, Madness e a faixa-título, são excelentes e comprovam que estão no caminho certo para se tornarem um dos expoentes da nova geração do Heavy/Power Metal!
 Steel - 2011
01 - Enter The Metal World
02 - Armageddon Clan
03 - The Band Of The Hawk
04 - Justice And Metal
05 - Steel
06 - Die-Hard Warrior
07 - Cyberspace
08 - Show Me How To Die
09 - Savage And Saint
10 - Iron Hand
11 - Victory
12 - Stay Black (Bonus Track)


 Battle Beast - 2013
01 - Let It Roar
02 - Out Of Control
03 - Out On The Streets
04 - Neuromancer
05 - Raven
06 - Into The Heart Of Danger
07 - Machine Revolution
08 - Golden Age
09 - Kingdom
10 - Over The Top
11 - Fight, Kill, Die
12 - Black Ninja
13 - Rain Man
14 - Shutdown (Bonus Track)

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 Unholy Savior - 2015
01 - Lionheart
02 - Unholy Savior
03 - I Want The World... And Everything In It
04 - Madness
05 - Sea Of Dreams
06 - Speed And Danger
07 - Touch In The Night
08 - The Black Swordsman
09 - Hero's Quest
10 - Far Far Away
11 - Angel Cry
12 - Push It To The Limit (Bonus Track)
13 - Wild Child (W.A.S.P. Cover - Japanese Bonus Track)


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Discografia Dismember

Uma das primeiras bandas européias de Death Metal era DISMEMBER, que foi formada em 1988, com o trio sueco de Robert Senneback (vocalista-baixista), David Blomqvist (guitarra) e Fred Estby (baterista). Essa formação durou apenas pouco mais de um ano, mas durante esse período foram altamente ativa revelando dois demos como "Dismembered" e "Last Blasphemies". Tendo assinado com gravadora alemã Nuclear Blast, a banda começou a trabalhar duro na composição de novas músicas, e é assim que DISMEMBER tem grande atenção por parte da cena em 1991, quando seu álbum de estréia foi confiscado pela alfândega britânica e australiana por ser "indecente e obsceno" (daí o título do seu álbum de 1993); a banda batizou seu segundo álbum completo, bem como, indecente e obscena, como um ato de protesto e rebelião contra as políticas contra a arte que se desenvolveram em seu primeiro estúdio, também serviu-los como boa inspiração quando para compor. Face ao exposto e, como resultado paradoxal "lei" de alguns países aclamação de ser avançado (mas que não têm quase nada, mas olhar para as provações que enfrentaram grandes personalidades do gênero, como o julgamento na Polônia contra Nergal por sua temática contra Católica) religião, mas neste caso foi positivo, embora não deva ser essa lógica, uma vez que o processo judicial de volta tiro nome DISMEMBER na vanguarda da então nova onda de atos deu vida ao Death Metal. A banda excursionou pela Europa como um ato de abertura para MORBID ANGEL, em Junho de 1991, mas estas datas foram reduzidas devido a divergências entre os dois atos. Depois vieram mais apresentações ao vivo para Dismember aparições como importantes que ajudaram a banda a ser lançado de forma magistral, que estava ao lado da grande banda Death, Pestilence, Obituário, ASFIXIA, DEICIDE, MORBID ANGEL e NAPALM DEATH. Após um período de concertos intensos, DISMEMBER cobrado novamente em estudos no início de 1995 com seu terceiro placa intitulada "Capacidade de extermínio em massa" e, em seguida, como parte dos eventos organizados pela Nuclear Blast Records agido com labelmates MESHUGGAH, HIPOCRISIA e Benediction.A banda para este tempo passando por um momento terrível em sua carreira, e depois de já ter o seu estilo musical encarnado por seus três primeiros LPs, soube-se que DISMEMBER seria anunciado como o headliner do festival "Armageddon Generation" por Junho de 2002, a Europa na vanguarda de uma lista importante de atos reconhecidos como SINISTRO, Necrophobic, Septicflesh, BLOOD RED TRONO e mercenário. Em uma boa forma contínua a banda como um criador gigante dos cena Death Metal europeu, graças a seus vários álbuns e apresentações ao vivo. Mas todo o fim da banda em 2011, deixando oito grandes discos, que eram pedras angulares para a fortificação da cena do metal mundial, mas, infelizmente, os membros queriam tomar novas e diferentes formas que terminam assim DISMEMBER. Só o tempo dirá se um dia esta grande banda revive ...Como um ribeiro Everflowing, lançado em 1991, é o primeiro álbum full-length. A discografia deste muito importante na criação da banda de Death Metal começa muito boa forma e também com considerável controvérsia, uma vez que o álbum foi proibido no Reino Unido e na Austrália, que por sua vez veio a desencadear Você escândalo para a banda, que é claro que eu ajudar a divulgar a banda, de modo que a proibição de seu primeiro álbum foi uma faca de dois gumes, que ganhou a banda. A guitarra é muito dinâmico e altamente influenciado thrash metal, é ouvido em todos os lugares que a atmosfera de riffs cativantes e com bastante repetição; embora, é claro, também compartilham originalidade, torna-se a brutalidade, o mesmo que criou o Death Metal é ouvido, apesar de ter levado ele para ter uma produção melhor. A bateria é bastante regular, uma vez que tem seus momentos, mas mexe-se ser demasiado repetitivo e muito básico; na verdade, não mostra nada. E do lado da voz, se você pode dizer que foi muito bom, tem um tom original e brutal.Indecente e obscena, lançado em 1993, é o segundo álbum full-length. Com uma melhor produção e uma muito grande em termos da dinâmica composição, a banda conseguiu um incrivelmente bom material em que tal brutalidade foi para cima e a melodia; E se ele ainda está muito presente e estilo da banda está fazendo uma música muito seco. A guitarra é interessante em tudo o que surge, por exemplo, existem algumas progressões e alguns andamentos lentos com incorporação do Groove; e com apenas que ajudar muito os gigantes da música. A bateria mudou um monte de atitude, é agora mais dinâmico e variado, com bateristas mais velhos que estão sempre no mix de notar, também é uma boa gestão dos elementos da bateria. E a voz continuou com o seu tom característico, que é brutal, assim como a música, mas totalmente compreensível.Gigantesca capacidade de Matar, lançado em 1995, é o terceiro álbum de estúdio. Vindo hit, como os dois trabalhos anteriores, o álbum foi um marco no Death Metal, criando um estilo muito particular; fatores de produção continuou a melhorar, este álbum é tudo muito nítido, com um excelente mix porque tudo é feito ouvir em grande forma. A guitarra é muito cativante em suas linhas de variedade em tempos, a brutalidade e adotar uma forma particular de melodia, é interessante notar que dentro da brutalidade fazer coisas melodicamente falando sem desembarque no Melo-Morte; os solos são melhores do que nunca, ajudando tanto estilo como cativante. A bateria é tão boa que complementa muito bem com riffs, ritmos marcaram a grande essência de brutalidade e variedade, boa coordenação para enviar linhas realmente compacto, que mistura muito bem com o resto dos instrumentos, mesmo com o baixo que tem uma participação clara. E a voz torna-se um pouco menor para fortalecer a brutalidade, mas só um pouco, porque ainda é tão frio e compreensível.Death Metal, lançado em 1997, é o quarto álbum de estúdio. Agora, com um passo para trás na produção, conseguem colocar tudo o que eu propositadamente para fazer a música algo muito mais escura, por isso não é algo errado ou acidentalmente, mas algo totalmente pensado que reforçaria a experimentação da banda. Na abordagem de Death metal, como apropósito é o nome do disco, arremesso e mistura dificilmente são bem sucedidos, mas para ramos escuras como preto, Doom ou até mesmo alguns Folk, isto toda a interessante; Desde a guitarra, baixo e bateria são bem fundamentadas e ouve tudo bem dentro da sua quota. A melodia na guitarra é maior, mas como já disse, muito escuro; como eles se tornaram muitos dos ritmos mais lentos, sugerindo certos fundamentos da Perdição. E a voz é tão esmagadora e muito original como sempre.Ódio campanha, lançada em 2000, é o quinto álbum de estúdio. Desde o último álbum da banda entrou em uma fase de brutalidade, e de alguma forma eles conseguiram, abandonando assim grandes adições de melodia e ritmos muito cativante; produção ainda é bom, é muito clara e com boa mistura, mas o melhor trabalho nesta área, como na realização composição na "Capacidade de extermínio em massa", mas é preciso esclarecer que não é um álbum ruim, apenas em alguns As coisas estavam em jogo. Mostrando riffs agradáveis ​​e uma distorção tom geral imundo, tentando atender com eficácia a brutalidade em sua forma mais ampla; único que vale a pena, tem um grande papel, talvez mais propôs que riffs repetitivos. A bateria tem uma grande performance, a produção também ajuda a ele para mostrar cada uma das coisas que ele faz; mistura tema dentro da banda produções isso tem sido sempre um ponto brilhante. E, finalmente, temos a voz, o que parece mais claro do que nunca, essa pequena mudança é controverso, porque é a única coisa que virou ultra-violento.Onde Ironcrosses Crescer, lançado em 2004, é o sexto álbum de estúdio. Fortemente neste ato, eles conseguiram lançar um disco literalmente infernal, embora a melodia brilhar "Capacidade de extermínio em massa" não está presente conseguiu seguir o caminho da brutalidade forjado desde 1997; e também com uma produção mais robusto que mostra um pouco desse estilo da velha escola. Os riffs eram muito melhores do que nos dois álbuns anteriores, com muito uso de coros e parar n 'go, que ótimo som no tom sujo que ainda preserva a guitarra em produção; também mostraram alguns solos, mas os poucos que aparecem são de qualidade superior. A bateria parece ser mais dinâmico e motivado do que nunca, apesar do segundo álbum começou a mostrar um desempenho muito marcante, este álbum consegue colocar uma alta dose de poder e alcance, é certamente um grande controle de potência e coordenação. A voz com um tom mais alto do que o recorde anterior, alcançado tornar as coisas muito mais duras.O Deus que nunca foi, lançado em 2006, é o sétimo álbum full-length. Continuar a melhorar seu estilo, porque depois do bom gosto que deu ao álbum anterior, a música agarra com as duas mãos e joga forma muito brutal com um certo retorno de melodia, mas não muito; a produção de novos, como é típico dessa banda é muito boa em uma clareza de som, os tons dos instrumentos (por exemplo, a guitarra tem um som excelente, como uma serra elétrica, mas sem sujar tudo de som) e a mistura foi quase perfeita, tudo se consegue ouvir em sua forma correta, mas mostrou falta de baixo como no segundo e terceiro álbum. Como dito acima, a guitarra tem grande produção de som, que dá a sensação de estar trabalhando o tempo todo uma máquina assassina um toque de melodia também é adicionado especialmente nos solos. A bateria parece ter cansado em torno deste tempo; como acontece em outros casos, é talvez o instrumento banda mais consistente ao longo de seus anos. E a voz parece ter uma coleção de estilos, ou seja, ouvir em meio tão enviesada já testado e tão clara como também se tornou aparente algum tempo.Dismember, lançado em 2008, é o oitavo álbum full-length. É bom ver essas bandas clássicas como este que fazem as coisas tão bem depois de tantos anos de luta; estilo pesado, a seco da banda com um pouco de melodia é mostrado, embora seja batidas muito subtis melodias, não existem. Você também tem que demarcar muito bem o que foi a produção que destaca a grande música dentro do seu som pesado, mas ainda está faltando o baixo na mistura, se nunca tivessem mostrado menos grave extrañable, mas eles já tinham feito ! A guitarra e bateria são apontado por seus respectivos lados; geralmente muito mostra o estilo da banda, ou seja, uma guitarra com riffs mid-tempo e muito alongado, quase Groove e uma bateria que é diferente, dando uma cadeira velocidade muito emocionante. E a voz em seu próprio país, então, envia vários gritos com tom de grande, pesado, mas inteligível.










Like an Ever Flowing Stream - 1991

01. Override of the Overture
02. Soon to Be Dead
03. Bleed for Me
04. And So Is Life
05. Dismembered
06. Skin Her Alive
07. Sickening Art
08. In Death's Sleep

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Pieces - EP - 1992

01 - Intro
02 - Pieces
03 - I Wish You Hell
04 - Carnal Tomb
05 - Soon To Be Dead
06 - Torn Apart
07 - Pieces (Live)
08 - Reborn In Blasphemy (Live)
09 - Overide (Live)
10 - Carnal Tomb (Live)
11 - Skin Her Alive (Live)
12 - Case# Obscene (Live)
13 - I Wish You Hell (Live)
14 - Bleed For Me (Live)
15 - Deranged From Blood (Live)

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Indecent and Obscene - 1993

01. Fleshless
02. Skinfather
03. Sorrowfilled
04. Case # Obscene
05. Souldevourer
06. Reborn in Blasphemy
07. Eviscerated (Bitch)
08. 9th Circle
09. Dreaming in Red

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Casket Garden - 1995

01 - Casket_Garden_Cover
02 - Wardead
03 - Justifiable Homicide

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Massive Killing Capacity - 1995

01. I Saw Them Die
02. Massive Killing Capacity
03. On Frozen Fields
04. Crime Divine
05. To the Bone
06. Wardead
07. Hallucigenia
08. Collection by Blood
09. Casket Garden
10. Nenia
11. Life - Another Shape of Sorrow

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Misanthropic - Ep - 1997

01 - Misanthropic
02 - Pagan Saviour (Autopsy cover)
03 - Shadowlands
04 - Afterimage
05 - Shapeshifter

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Death Metal - 1997

01. Of Fire
02. Trendkiller
03. Misanthropic
04. Let the Napalm Rain
05. Live For the Fear (Of Pain)
06. Stillborn Ways
07. Killing Compassion
08. Bred For War
09. When Hatred Killed the Light
10. Ceremonial Comedy
11. Silent Are the Watchers
12. Mistweaver

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Hate Campaign - 2000

01. Suicidal Revelations
02. Questionable Ethics
03. Beyond Good and Evil
04. Retaliate
05. Enslaved to Bitterness
06. Mutual Animosity
07. Patrol 17
08. Thanatology
09. Bleeding Over
10. In Death's Cold Embrace
11. Hate Campaign

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Where Ironcrosses Grow - 2004

01. Where Ironcrosses Grow
02. Forged With Hate
03. Me-God
04. Tragedy of the Faithful
05. Chasing the Serpent
06. Where Angels Fear to Tread
07. Sword of Light
08. As the Coins Upon Your Eyes
09. Children of the Cross
10. As I Pull the Trigger

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Complete Demos - Compilation 2005

01 - Deathevokation (Dismembered Demo)
02 - Substantually Dead (Dismembered Demo)
03 - Defective Decay (Dismembered Demo)
04 - Deranged From Blood (Last Blasphemies Demo)
05 - Blasphemies Of The Flesh (Last Blasphemies Demo)
06 - Selfdissection (Last Blasphemies Demo)
07 - Intro - Dismembered (Reborn In Blasphemy Demo)
08 - Sickening Art (Reborn In Blasphemy Demo)
09 - Defective Decay (Reborn In Blasphemy Demo)

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The God That Never Was - 2006

01. The God That Never Was
02. Shadows of the Mutilated
03. Time Heals Nothing
04. Autopsy
05. Never Forget, Never Forgive
06. Trail of the Dead
07. Phantoms (of the Oath)
08. Into the Temple of Humiliation
09. Blood for Paradise
10. Feel the Darkness
11. Where No Ghost Is Holy

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Dismember - 2008

01. Death Conquers All
02. Europa Burns
03. Under A Blood Red Sky
04. The Hills Have Eyes
05. Legion
06. Tide of Blood
07. Combat Fatigue
08. No Honour In Death
09. To End It All
10. Dark Depths
11. Black Sun

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